Gabinete de vereador preso segue funcionando na Câmara de Campo Grande 4u5g2

O tucano foi alvo da Operação Tromper, deflagrada nesta quarta-feira (3) pelo Gaeco 212s3w

Um dia após a prisão do vereador Claudinho Serra (PSDB), o gabinete do parlamentar na Câmara Municipal de Campo Grande segue funcionando normalmente. O tucano foi alvo da Operação Tromper, deflagrada nesta quarta-feira (3) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

Vereador Claudinho Serra (PSDB) durante sessão da Câmara Municipal de Campo Grande no dia 26 de março de 2024 (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)
Vereador Claudinho Serra (PSDB) durante sessão da Câmara Municipal de Campo Grande no dia 26 de março de 2024 (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)

A Casa de Leis não deve tomar nenhuma menida por enquanto. Segundo o presidente da mesa diretora, Carlão Borges (PSB), a investigação não fiz respeito ao mandato, portanto não existe quebra de decoro.

Segundo a investigação, esquema de desvio de verba na Prefeitura de Sidrolândia, por meio de contratos fraudulentos, causou rombo de pelo menos R$ 15 milhões mais cofres públicos da cidade. Serra fazia parte do Executivo à época.

Ele é genro da prefeita daquele município, Vanda Camilo (PP), e foi, entre abril e dezembro de 2021, diretor-presidente da Funesp (Fundação Municipal de Esportes). Depois, assumiu a Secretaria Municipal de Fazenda, Tributação e Gestão Estratégica do município.

Defesas 20474o

As defesas de Claudinho e do chefe de licitações de Sidrolândia, Marcus Vinícius Rossetini, também preso, devem entrar ainda hoje com pedido de habeas corpus para soltura de ambos.

Jeferson Borges, advogado do vereador, alega que a prisão é desnecessária, sendo o tucano “primário, com residência fixa e ocupação lícita, sem qualquer antecedente criminal e que sequer foi intimado para ser ouvido na investigação, ainda mais se tratando de uma investigação de um suposto crime sem violência e grave ameaça”.

O advogado Marcos Ivan Silva, que defende Marcus Vinícius, diz que há precariedade de provas. “No sentido de que não existe uma prova a não ser algumas supostas conversas em celulares de terceiros que por si só não tem o condão de incriminar, ainda mais, prender um cidadão, com todas as garantias processuais a ser ouvido”.

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