Empresário e professora de MS estão entre financiadores de depredação em Brasília 3j328
Apontados como financiadores são de Três Lagoas e Maracaju; um se manifestou, enquanto o outro preferiu não divulgar nada no momento 2l4r2q
A lista divulgada pela AGU (Advocacia Geral da União) mostra que o empresário Adoilto Fernandes Coronel, de Maracaju, e a professora aposentada Solange Zanini, de Três Lagoas, como os financiadores da depredação em Brasília, ocorrida no domingo (8). Eles também tiveram bens bloqueados pela advocacia.

Solange Zanini z4z2r
Fotos em redes sociais apontam que a professora aposentada esteve em Brasília no dia do episódio de quebra-quebra nos Três Poderes. A mulher negou que tenha financiado a ida de pessoas para a capital federal.
“Nego qualquer tipo de informação sobre financiamento. Fomos em um ônibus fretado, todos dividiram o valor”, comentou a mulher.
Ela, inclusive, publicou um vídeo na rede social desmentindo informação de que ela estaria detida. “Estão falando que eu tô presa, não tem nada disso. Hoje é dia 12 de janeiro, estou aqui em casa tocando meu piano. Ninguém ficou preso”, comenta Solange.
No entanto, Solange afirmou que teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Sobre o dia em Brasília, ela disse que foi apenas a eio, para conhecer a cidade.
Adoilto Fernandes Coronel 5y6r6w
Adoilto Fernandes Coronel é dona de uma loja de materiais de construção, em Maracaju, a 149 km de Campo Grande.
Também é 2° Secretário da Associação Empresarial da cidade. Ao Primeira Página, a empresa disse que não irá de pronunciar, bem como ele, sobre ser financiador dos episódios na capital federal.
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Ataque aos Três Poderes 76z1m
Manifestantes radicais invadiram o Congresso Nacional, em Brasília, no dia 8 de janeiro. Os participantes do ato antidemocrático estavam com pedaços de paus e pedras e ainda entraram em confronto com a Polícia Militar, que tenta conter a situação no local.
Durante o confronto entre manifestantes e a polícia, spray de pimenta e bombas de efeito moral foram usados contra os participantes, que invadiram a área de contenção que cercava o Congresso.
Durante o ato, os participantes quebram as vidraças do prédio, após isso eles alcançaram o Salão Verde da Câmara dos Deputados, área que dá o ao plenário da Casa.
Também houve vandalismo dos participantes no Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), onde eles destroem móveis e até o forro do teto do local.
No Palácio do Planalto, os radicais chegaram até o quarto andar e depredaram a sede do Poder Executivo.