Eleição no interior tem ajuda para indígenas e Exército na fronteira 6o4k6u
Esquema para atender o público em distantes locais e com difícil o foi montado, tudo para que o eleitor pudesse votar 433d3k
No interior de Mato Grosso do Sul, os eleitores também aproveitaram a manhã deste domingo (2) para exercer o direito ao voto. Um esquema para atender o público em locais e de difícil o foi montado, além do reforço da segurança na área de fronteira.
Em Dourados, por exemplo, a maior região com aldeia indígena do estado, os indígenas foram às urnas para votar bem cedo. Como muitos deles não falam o português, os mesários auxiliam os votantes dentro das cabines com a tradução da língua na hora de registrar o voto.

Cerca de 7.600 indígenas votam nas aldeias Jaguapiru, Bororó e Panambizinho.
Em Laguna Carapã e Douradina, que também têm aldeias, são mais de 1.020 eleitores indígenas, nas duas aldeias.
Uma urna precisou ser substituída porque houve um acidente. O terminal de mesário, aquela tela onde o são digitadas as informações, caiu e a tela se quebrou. Por isso, a máquina precisou ser substituída. Isso aconteceu em uma seção na escola municipal Profª Iria Lúcia, que fica no Parque do Lago II.
As outras ocorrências foram erros na inicialização da urna, por causa de pequenas falhas dos mesários no que eles chamam de “teste do teclado”, mas foi resolvido e todas voltaram a funcionar rapidamente.
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Na escola Escola Tengatui Marangatu, na aldeia Jaguapiru possuem 10 seções de votação destinadas a esse público. No município ao todo são 27 seções de votação espalhadas em escolas que ficam dentro da reserva.
Em média, cada índio está levando em torno de 20 minutos para realizar a votação.
Em Corumbá e Ladário, a manhã começou tranquila e a boa parte dos eleitores aproveitaram para votar ao longo da manhã. Na Cidade Branca são 282 sessões, já na Pérola do Pantanal, ao lado, são 50
Na região distrital de Porto Esperança, os Servidores da Justiça Eleitoral saíram de Corumbá às 4h30 para dia de votação. Por lá, 92 ribeirinhos votam na região, incluindo moradores da comunidade de Forte Coimbra.

Na fronteira do Brasil com o Paraguai, em Ponta Porã, o Exército está fazendo a segurança no maior colégio eleitoral da ciudade.
Tanques de guerra foram para as ruas, na linha interacional entre os países, para garantir aos eleitores segurança durante as eleições.
No consulado do Brasil, no país vizinho a movimentação é bem grande, até a publicação desta reportagem.

Para aqueles que ainda não foram até uma seção eleitoral para votar, saiba que a mesma funcionará em tempo real, até ás 16 horas.