Presidência da Câmara vai decidir se coloca pedido de afastamento de Paccola em votação 1v6271
Paccola enfrenta o pedido de afastamento e outro de cassação 3a4m2y
A Comissão de Ética da Câmara Municipal de Cuiabá encaminhou o pedido da vereadora Edna Sampaio (PT) de afastamento imediato do colega Marcos Paccola (Republicanos) para a presidência da Casa, que vai decidir se coloca em pauta ou se arquiva a solicitação. Já o pedido de cassação foi analisado pela Comissão.

O pedido de afastamento imediato e de cassação de mandato foi feito por Edna porque o vereador matou a tiros o agente do socioeducativo Alexandre Miyagawa, de 41 anos, no dia 1º de julho. A Polícia Civil investiga o homicídio de forma conjunta com uma comissão formada por promotores do Ministério Público.
Afastamento e cassação 64cv
O presidente da Comissão, Lilo Pinheiro (PDT), disse nesta segunda-feira (11) que o pedido foi feito à Presidência da Câmara, e que caberá a ela analisar.
“Quanto ao primeiro pedido, de afastamento imediato, a Comissão entende que cabe exclusivamente à presidência a análise dos aspectos constitucionais, legais, regimentais e redacionais, para por decisão da presidência pautar no plenário no momento que achar oportuno”, disse Pinheiro.
A Comissão devolverá ainda nesta segunda o relatório à Mesa Diretora da Casa. Em tese, o pedido pode começar a ser discutido e votado pelos parlamentares já na sessão desta terça-feira (12).
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“O plenário vai votar se afasta ou não o vereador Marcos Paccola, de forma liminar, antes mesmo do processo de cassação. O processo de cassação ainda é um outro procedimento, ele tem que reunir as provas. Leva um tempo porque é um tribunal político”, informou Edna.
Na semana ada, o presidente da Câmara, Juca do Guaraná (MDB), disse que pretendia votar o pedido de afastamento ainda esta semana, antes do recesso da Câmara, que ocorre na semana que vem.
Cassação 183a3o
Como o pedido de cassação demanda de uma maior tramitação, o presidente da Comissão de Ética informou que aguardará a conclusão das investigações da Polícia Civil para juntar provas.
“Quanto ao segundo pedido, a comissão acatou a representação e já informou que vai carrear as provas que estão transcorrendo na investigação policial e tão logo que chegue o inquérito policial para a Comissão de Éética, a gente vai se manifestar a respeito da decisão final”, disse Lilo Pinheiro.