Com quase 4 anos de mandato, governador de MT cumpre 59,3% das promessas feitas em campanha 4p3368
De acordo com um levantamento feito pelo portal g1, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), chega ao último semestre do mandato acumulando 59,3% das promessas feitas durante a campanha cumpridas. Dos 27 compromissos, 16 foram atendidos, oito (29,6%) foram parcialmente efetivados e três (11,1%) não foram cumpridos.

Na avaliação, foram levados em conta os compromissos firmados durante a última eleição em discursos, entrevistas, debates, no plano de governo registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) e na posse.
Entre as propostas cumpridas estão colocar o pagamento dos servidores públicos em dia, implantação da previdência complementar, redução da carga tributária sobre o óleo diesel, oferta de cursos de formação para professores.
Além de projetos voltados à cultura e ao esporte, pavimentação e sinalização de rodovias estaduais, retomar obras do Hospital Júlio, manutenção dos rees para a saúde, combate ao tráfico de drogas e investimento no turismo.
Entre as obras não cumpridas estão a conclusão do parque tecnológico, a realização de concurso público para a educação e a conclusão do Rodoanel em Cuiabá.
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Os critérios para avalição do cumprimento das promessas são:
- Não cumpriu: os compromissos que constam como não cumpridos foram prometidos, mas não foram realizados e não estão em funcionamento.
- Em parte: quando a promessa foi cumprida parcialmente, com pendências.
- Cumpriu: quando a proposta foi totalmente cumprida, sem pendências.
Ou seja, se a promessa é inaugurar uma obra, o status é “cumpriu” apenas se a obra já tiver sido inaugurada; caso contrário, é “não cumpriu”. Se a promessa é construir dez hospitais e cinco já foram inaugurados, o status é “em parte”.
São consideradas as promessas feitas durante a campanha: ou seja, o que o candidato promete em discursos, entrevistas, planos de governo, enquanto ainda não foi eleito. Também são contadas as promessa feitas entre a eleição e promessas pontuais feitas em outras ocasiões, como discursos de posse, desde que elas não signifiquem uma redução do que foi prometido na campanha.