Com novo atestado, vereador investigado completa meio ano fora da Câmara 1b3w4

Vereador de Campo Grande está sem trabalhar desde maio deste ano, após ser alvo de investigação do Gaeco 3y2x3e

O vereador Claudinho Serra (PSDB) apresentou novo atestado e fica mais 30 dias afastado do cargo na Câmara Municipal de Campo Grande. O limite para apresentação de documento médico era justamente esta quinta-feira (17), quando completaria ausência injustificada por 10 sessões ordinárias seguidas.

Vereador Claudinho Serra (PSDB) durante sessão da Câmara Municipal de Campo Grande no dia 8 de fevereiro de 2024 (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)
Vereador Claudinho Serra (PSDB) durante sessão da Câmara Municipal de Campo Grande no dia 8 de fevereiro de 2024 (Foto: Izaias Medeiros/CMCG)

Isso porque o parlamentar apresentou atestado sem ar por perícia, fato exigido quando o tempo de afastamento excede 14 dias. Mas, segundo o presidente da Casa de Leis, Carlão Borges (PSB), a situação foi regularizada.

“Ele validou aquele atestado que tinha apresentado o mês ado. Faltava perícia, porque sem a perícia não tinha validade”, explicou. O laudo foi emitido pelo IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande) e o vereador encaminhado ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Assim, conforme Carlão, o tucano faz o caminho como qualquer outro trabalhador.

O vereador tem que entrar no mesmo tratamento que um servidor normal, um servidor comum, seja um auditor, seja um procurador, seja um do istrativo ou alguém da limpeza. Todos têm que entrar no mesmo rito.

Carlão Borges, presidente da Câmara de Campo Grande

Entenda t6a5a

O ime sobre a perícia começou quando o atestado de 120 dias apresentado por Claudinho em maio deste ano, expirou. Para seguir sem voltar à Câmara Municipal, ele apresentou nova justificativa médica, mas sem perícia, ou seja, sem validade para abonar faltas.

Desde que foi solto, após ser preso alvo da Operação Tromper, em abril deste ano, o vereador não retornou ao trabalho. Ele segue cumprindo medidas cautelares em prisão domiciliar.

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Claudinho é apontado como mentor de um esquema que desviava verba pública da Prefeitura de Sidrolândia por meio de contratos fraudulentos. Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) o rombo chega aos R$ 15 milhões.

Faltando dois meses para o fim da legislatura, o suplente Giancarlo Sandim (PSDB) continua como vereador de Campo Grande no lugar do titular.

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