Com Claudinho Serra afastado até setembro, assessores são exonerados 1h33r
As saídas foram publicadas no diário oficial do Legislativo desta segunda-feira (20) e são assinadas pelo presidente, Carlão Borges (PSB). 6i2f3p
Diante do cenário de dúvida que gira em torno do mandato do vereador Claudinho Serra (PSDB) na Câmara Municipal de Campo Grande, o gabinete do parlamentar foi esvaziado. Os 12 assessores que formavam equipe do tucano foram exonerados.

As saídas foram publicadas no diário oficial do Legislativo desta segunda-feira (20) e são assinadas pelo presidente, Carlão Borges (PSB). Na semana ada, o vereador apresentou licença para se afastar por 120 dias após tomar ciência da movimentação na Casa de Leis para convocação do suplente Lívio Leite (PSDB).
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Ele já havia enviado atestado médico para ficar por 30 dias longe das atividades parlamentares, logo após obter habeas corpus para cumprir prisão domiciliar com monitoramento eletrônico.
A prisão ocorreu após ser alvo da 3ª fase da Operação Tromper em que Claudinho é apontado como mentor de esquema que desviava verba pública da Prefeitura de Sidrolândia por meio de contratos fraudulentos.
Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) o rombo chega aos R$ 15 milhões. Outras sete pessoas foram presas e após 26 dias em cárcere também conseguiram converter para prisão domiciliar.
Imbróglio 4k3355
Na Câmara Municipal a situação segue incerta. Na teoria, Claudinho retorna ao cargo em setembro. A posse de Lívio foi suspensa por decisão do juiz eleitoral Atílio César de Oliveira Júnior, da 54ª Zona Eleitoral de Campo Grande a pedido do 8° suplente da vaga, Giancarlo Sandim. Entenda o caso.