Claudinho Serra foi titular por três sessões e encerra mandato afastado 1a5os
Vereador de Campo Grande foi preso dias depois de tomar 75n60
O vereador licenciado, Claudinho Serra (PSDB), apresentou seu 5° e último atestado médico à Câmara Municipal. Desta forma, termina o mandato tendo atuado por apenas três sessões como parlamentar titular.

Isso porque, antes suplente, ele foi empossado em 23 de maio deste ano, no lugar de Ademir Santana (PSDB) que renunciou à vaga para cuidar da campanha eleitoral de Beto Pereira (PSDB) à prefeitura de Campo Grande.
Mas, no dia 3 de abril foi preso alvo da Operação Tromper. Foi solto 23 dias depois, mas, com uso de tornozeleira eletrônica, não retornou à Casa de Leis. Apresentou sequência de atestados médicos alegando estar com saúde mental afetada.
Em sua cadeira ficou Giancarlo Sandim (PSDB) que não conseguiu se reeleger, portanto, também deixa o mandato na próxima legislatura.
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O último atestado foi publicado no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta sexta-feira (13) e tem validade por 30 dias, ou seja, data que excede o período de posse dos vereadores eleitos para o próximo mandato, marcada para 1° de janeiro que vem.
Claudinho chegou a entrar com alguns pedidos para se livrar do monitoramento eletrônico, porém, no último, o juiz Fernando Moreira Freitas da Silva não só negou, como ainda prorrogou a medida por mais 180 dias.
Entenda – O parlamentar é apontado como mentor de um esquema que desviava verba pública da Prefeitura de Sidrolândia por meio de contratos fraudulentos. Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), o rombo chega aos R$ 15 milhões.