Músicas que embalaram o bronze brasileiro na ginástica artística m2yl

Em cada apresentação, as atletas fizeram os brasileiros vibrarem, mas foi no solo que o coração da torcida bateu em um ritmo só 5o4c3f

A medalha inédita para o Brasil veio!!

As meninas da ginástica artística brilharam na final por aparelhos e saíram com o bronze nas Olimpíada de Paris 2024. Em cada apresentação, as atletas fizeram os brasileiros vibrarem, mas foi no solo que o coração da torcida bateu em um ritmo só.

Você reconheceu as músicas que embalaram a vitória de Rebeca Andrade, Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva, Júlia Soares e Jade Barbosa? Se não, calma! Vamos detalhar para você.

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A medalha inédita para o Brasil veio!! (Foto: Redes Sociais)

Jade Barbosa d84r

Jade é a mais experiente da equipe. Aos 33 anos, vive em Paris sua terceira participação Olimpíadas, pois já disputou Pequim 2008 e Rio 2016. Ela entrou para a equipe permanente da ginástica brasileira aos 13 anos e agora, comemora a primeira medalha no maior evento esportivo do mundo.

A ginasta foi a primeira a se apresentar no solo, levantou a torcida com “Baby One More Time” da cantora Britney Spears e alcançou 13,500 na classificatória.

A música foi lançada em 1999 no álbum de estreia de Britney.

Flávia Saraiva, Flavinha 6u281a

Flávia tem 24 anos e nesta Olimpíada deu um baita susto na torcida: caiu das barras durante o aquecimento para a final por equipes da ginástica e sofreu um corte na sobrancelha. Mas o machucado não foi suficiente para impedir que ela brilhasse nas apresentações.

Flavinha voou ao som de Orfeu no inferno, de Jacques Offenbach. O trecho mais conhecido da obra ganhou ainda mais significado com os saltos da atleta.

A escolha foi uma homenagem ao cancan, uma dança sa que se tornou popular nos salões de música na década de 1840 e até hoje é um símbolo do país.

Júlia Soares 195u6l

A caçula da equipe. Julia Soares, de 18 anos, deu show e encantou o público na Bercy Arena, em Paris, durante a Olimpíada, ao som de “Cheia de Manias” misturado com “Milord”, de Edith Piaf.

A mistura foi uma homenagem dupla: um clássico brasileiro, que deu direito até a samba em plena Olimpíadas de Paris e um clássico francês, geralmente entoado na voz de Édith Piaf, consagrada cantora, compositora e atriz sa. A apresentação rendeu 13.233.

Rebeca Andrade 4k3y2v

Aos 25 anos, Rebeca é o grande nome da equipe da ginástica brasileira nestas Olimpíadas. E não é por acaso, há quatro anos ela saiu de Tóquio com a prata no individual geral e o ouro do salto.

Desta vez, além de ajudar a equipe a conquistar o bronze, ainda vai participar de quatro finais: individual geral, solo, salto e trave.

Em Tóquio ela encantou o mundo com o funk e desta vez não foi diferente: embalou a torcida com uma junção de músicas das cantoras Beyoncé e Anitta. As canções escolhidas são “End of Time” e “Movimento da Sanfoninha”.

Rebeca deixou a arena com 14.200, a nota mais alta da equipe.

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