Vítimas de tragédia: trabalhadores do Shopping Popular negociam salários atrasados na Justiça 1y126l

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Trabalhadores do Shopping Popular de Cuiabá, afetados pelo incêndio que destruiu cerca de 600 boxes em julho deste ano, negociaram seus direitos na Justiça do Trabalho, após perderem os empregos devido à tragédia.

Foto incendio Shopping Popular
27 trabalhadores do Shopping Popular fazem acordos na Justiça para receber salários atrasados, FGTS e verbas rescisórias. (Foto: Wilson Roberto dos Santos)

Durante audiências realizadas entre os dias 9 e 13 de dezembro, intermediadas pelo Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejusc), 27 empregados fecharam acordos para receber salários atrasados e verbas rescisórias.

As negociações foram viabilizadas pela Associação dos Camelôs do Shopping Popular, que ajuizou 28 reclamações pré-processuais para buscar uma solução para os trabalhadores que perderam suas fontes de renda.

Os acordos firmados preveem o pagamento parcelado de salários e a liberação de guias para o saque do FGTS e do seguro-desemprego.

O juiz Kleberton Cracco, responsável por conduzir as audiências, destacou que o incêndio trouxe perdas imensuráveis para todos os envolvidos. Ele pontuou que as negociações intermediadas pelo Cejusc buscaram mitigar os impactos dessa tragédia, oferecendo uma solução menos traumática para os trabalhadores e a associação.

Com o incêndio, centenas de trabalhadores perderam não apenas seus pontos de comércio, mas também a segurança financeira.

Causa do incêndio  4a2u2x

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) concluiu que o incêndio que destruiu o Shopping Popular em Cuiabá, no dia 15 de julho, foi causado por um superaquecimento elétrico em um box no piso inferior.

O laudo pericial, com 160 páginas, incluiu a análise de imagens de mais de 280 câmeras de segurança, além de avaliações dos sistemas de alarme e projetos elétricos do local.

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