TSE nega recurso e Tiago Vargas perde vaga de deputado por MS 4t4471

Por 7 votos a zero, os ministros negaram o recurso do vereador de Campo Grande 2kn25

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rejeitou, por unanimidade, o recurso do vereador Tiago Vargas (PSD), que tentava reverter o indeferimento de sua candidatura para deputado estadual por Mato Grosso do Sul. Com a decisão, o ex-secretário de Finanças da capital sul-mato-grossense, Pedro Pedrossian Neto (PSD), deverá assumir a vaga.

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Vereador Tiago Vargas. (Foto: Divulgação)

A sessão virtual terminou no começo da noite desta segunda-feira (19), a poucas horas da diplomação dos candidatos eleitos do Estado.

Por 7 votos a 0, os ministros Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Raul Araújo , Carlos Horbach e Sergio Silveira Banhos negaram o recurso.

A reportagem não conseguiu contato com Tiago Vargas para ele comentar a decisão do TSE.

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“Roubo político” 2k4h3p

Pelo Facebook, antes do final da votação do TSE – quando os ministros já haviam formado maioria pelo indeferimento de sua candidatura – Tiago Vargas classificou todo o processo que sofreu, como o “maior roubo da história política de Mato Grosso do Sul”.

“Ver o sistema fazer de tudo para roubar uma vaga na assembleia legislativa foi legal e ao mesmo tempo nojento e podre, pois fazem de tudo pelo poder. O que fica é o aprendizado, a gratidão por cada voto de confiança recebido e a certeza que é apenas o começo. O futuro a Deus pertence”, postou.

O caso 2w4a2h

Tiago Vargas teve o registro da candidatura impugnado em decorrência de um processo istrativo a que ele responde. Ele foi demitido da Polícia Civil, onde atuava como investigador, no dia 17 de julho de 2020, mas entrou com uma ação para anular o ato.

Tiago entrou com recurso na Justiça e, enquanto aguardava decisão definitiva do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), continuou sua campanha normalmente. Ele recebeu mais de 18,2 mil votos, mas, como estava na condição “sub judice” não foi eleito.

Em outubro, decisão liminar concedida pelo TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), chegou a reverter a ilegibilidade do vereador, mas menos de 15 dias depois o tribunal voltou atrás na decisão.

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