TJMS mantém júri dos réus pelo assassinato de Playboy da Mansão 3e1g2b

As defesas dos réus ainda podem recorrer da decisão no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) 5f71f

Os quatro réus pelo assassinato de Marcel Hernandez Colombo, o “Playboy da Mansão”, sofreram uma nova derrota na Justiça, nesta terça-feira (10). Por unanimidade de votos, a 2ª Câmara Criminal do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negou a nova tentativa dos acusados de adiar o julgamento sobre o crime, ocorrido em 18 de outubro de 2018.

assassinato
Imagem da noite em que Playboy foi executado, em Campo Grande. (Foto: Reprodução)

Com a negativa, está mantido o julgamento dos ex-guardas Marcelo Rios e Rafael Antunes Vieira, além do empresário Jamil Name Filho, o “Jamilzinho” e o policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis.

Todos estão presos desde que operação Omertà de combate a milícia armada e à exploração de jogos de azar foi deflagrada, em setembro de 2019. As defesas dos réus ainda podem recorrer da decisão no STJ (Supremo Tribunal de Justiça).

Em julho a defesa do policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis também teve negado o pedido para que o processo sobre o assassinato fosse excluído da pauta da sessão da 2ª Câmara Criminal do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). Vale lembrar que a data para o quarteto vai sentar no banco dos réus ainda não foi definida.

O caso 2w4a2h

Marcel Hernandez foi assassinato em um restaurante de Campo Grande no dia 18 de outubro de 2018. Ele era conhecido como “Playboy da Mansão” por fazer festas barulhentas em uma casa no bairro Carandá. Na noite do ataque, um amigo de Colombo, Tiago do Nascimento Bento também foi baleado.

A morte de Playboy, segundo as investigações da operação Omertá, desenvolvidas por força-tarefa da Polícia Civil e encampadas pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) foi encomendada por Jamil Name Filho como vingança a uma confusão ocorrida anos antes em uma casa noturna da cidade.

Conforme a peça de denúncia, Jamilzinho delegou a empreitada criminosa ao ex-guarda civil metropolitano Marcelo Rios, que teve a ajuda de policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis e do também ex-guarda civil metropolitano Rafael Antunes.

Jamil, Marcelo e Everaldo são acusados de homicídio qualificado, por motivo torpe e sem meio de defesa. Os três também vão responder por tentativa de homicídio com as mesmas qualificadoras em relação a Thiago, que foi atingido por um tiro na perna e sobreviveu. Já Rafael Antunes vai responder por porte de arma.

FALE COM O PP 6s423v

Para falar com a redação do Primeira Página em Mato Grosso do Sul, mande uma mensagem pelo WhatsApp. Curta o nosso Facebook e nos siga no Instagram.

Leia mais n1u6n

  1. Réus dão nova cartada para tentar adiar 2º júri da Omertà d2d4p

  2. Omertà: prisão no RJ faz advogado questionar delator de plano de atentado a autoridades 684c6l

Leia também em Justiça! 12t4d

  1. "Mãe" de bebê reborn: recepcionista processa empresa que negou licença-maternidade v244r

    Uma recepcionista de Salvador (BA), entrou na Justiça contra a empresa que...

  2. Ricker Maximiano de Moraes, um policial militar de 35 anos, é suspeito de matar esposa em Cuiabá. (Foto: Reprodução)

    Jogador de futebol teve carreira destruída após ser baleado por PM em Cuiabá, diz promotor 1z1r6x

  3. Casa da ex-mulher de juiz suspeito de venda de sentenças foi alvo da PF 3m5m57

  4. Ricker Maximiano de Moraes, um policial militar de 35 anos, é suspeito de matar esposa em Cuiabá. (Foto: Reprodução)

    PM preso suspeito de matar mulher tem júri por tentativa de homicídio adiado 3l1su

  5. esposa e bebê

    Justiça mantém preso homem que matou esposa e filha em Campo Grande 2s5x60

    Justiça converteu para preventiva a prisão de João Augusto Borges de Almeida,...

  6. Mulher morta por PM em MT seria testemunha em júri do acusado por tentativa de homicídio 27285v

    O promotor de Justiça Jacques de Barros Lopes pediu a prisão preventiva...