TJMS livra de júri investigados da Omertà por morte de policial i6k6o

Para a justiça, não existem provas que liguem Fahd Jamil, Jamil Name Filho e Marcelo Rios do assassinato de Ilson Martins Figueiredo, chefe de segurança da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul 6k2m70

Decisão da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul confirmou a “inocência” de Fahd Jamil, Jamil Name Filho e Marcelo Rios das acusações pela execução do sargento reformado Ilson Martins Figueiredo, na época chefe de segurança da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

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Ilson foi morto em junho de 2018 (Foto: Wagner Guimarães/Arquivo ALMS)

O envolvimento do trio no crime foi alvo de investigação ao longo da Operação Omertà. Todas as provas reunidas pela força-tarefa foram envidas para a 2ª Vara do Tribunal do Júri, onde o magistrado considerou que não havia indícios suficientes para levar os três a julgamento pela execução.

Ilson teve o carro fuzilado em plena avenida Guaicurus, no início da manhã do dia 11 de junho de 2018. Para a polícia, crime foi uma vingança ao desaparecimento de Daniel Alvarez George, filho de Fahd Jamil, em maio de 2011. Mas para o juiz Aluízio Pereira dos Santos, sequer há provas suficientes que comprovem a morte do rapaz, tampouco a ligação do caso com a execução do policial.

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Na decisão de abril do ano ado, o magistrado alegou que “o processo é composto apenas por deduções”. O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e o promotor Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos recorreram, mas nessa terça-feira (31), os desembargadores concordaram com o juiz do júri.

“Os acusados negaram o crime, bem como não houve delação e os executores não foram identificados. As testemunhas ouvidas em sede de juízo não presenciaram os fatos, tratando-se todas de testemunhas por ouvir dizer”, escreveram os desembargadores nessa terça-feira. Por isso, Fahd Jamil, Jamil Name Filho e Marcelo Rios, não serão julgados pelo assassinato de Ilson.

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