Sobrinho pega 20 anos de prisão pelo assassinato da professora em MS 5w306t

Depois de ass a amiga à queima-roupa, Carlos Fernandes Soares ainda gastou mais de R$ 100 mil do dinheiro da vítima 6b3763

Carlos Fernandes Soares foi condenado a 20 anos pelo assassinato da professora Márcia Catarina Lugo Ortiz, de 57 anos, em Campo Grande. Carlos e Márcia eram amigos, ele até chamava a professora de “tia”.

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Carlos Fernando e Márcia Catarino. (Foto: Reprodução)

Entretanto, em 7 de outubro de 2021 ele assassinou a professora com um tiro na cabeça e jogou o corpo da vítima no Córrego Imbirussu, na BR-262.

Durante o julgamento, nesta segunda-feira (18), o Conselho de Sentença, por maioria de votos, condenou o acusado a 20 anos e 30 dias-multa de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação do cadáver da vítima e fraude processual.

Isso porquê, após o crime, ele lavou o veículo utilizado no crime em seu lava-jato e o encaminhou para um funileiro e um tapeceiro para reformar os danos causados pelos tiros na lataria e no couro do banco dianteiro do ageiro.

Carlos, ainda, contratou uma testemunha para apagar as imagens de segurança do lava-jato que pudesse tê-lo flagrado no local após o assassinato.

O regime da pena é o fechado.

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O crime 4q1j6h

Depois de ass a vítima, Carlos jogou a bolsa da vítima com carteira e os documentos em um cesto de lixo no banheiro do Shopping Campo Grande.

Contudo, permaneceu com os cartões bancários da mãe da professora e, como tinha as senhas, gastou cerca de R$ 8 mil em compras por diversos estabelecimentos.

Dias antes do crime, Carlos Fernandes também transferiu da conta bancária da mãe de Marcia para a conta dele vários PIXs, que totalizaram R$ 104 mil, o que só foi descoberto por ela, dias depois da morte de sua filha.

O cadáver da vítima foi encontrado no dia seguinte ao crime. Já o “sobrinho” assassino, só foi capturado pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) no dia 15 de outubro daquele ano em um hotel, em Dourados.

Carlos Fernandes aguarda julgamento na Penitenciária Estadual Masculina de Regime Fechado da Gameleira II, conhecida como Federalzinha, em Campo Grande.

A sessão de julgamento de Carlos foi adiada pelo menos 4 vezes, antes de ocorrer, nesta segunda-feira (18).

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