Promotores apelam e tentam levar 3 a juri pela morte do chefe de segurança da Alems 5n3m72

A morte do sargento reformado Ilson Martins Figueiredo aconteceu em junho de 2018 2i949

Promotores de Justiça informaram que vão apelar da decisão do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, em não levar a júri os acusados da morte do sargento reformado e chefe de segurança da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Ilson Martins Figueiredo. O crime aconteceu em junho de 2018.

Morte e Execucao de Figueiredo
Sargento reformado foi executado em maio de 2018 (Foto: Fabiano Arruda/ TV Morena)

O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou Fahd Jamil, Jamil Filho, Marcelo Rios e outras quatro pessoas por participação na morte do policial reformado. A denúncia foi feita com base nas investigações da Polícia Civil.

Como um dos envolvidos morreu e outros não foram encontrados, o processo foi desmembrado. Fahd Jamil, Jamil Filho, Marcelo Rios foram denunciados em um único processo e quem analisou a denúncia foi o juiz Aluízio Pereira.

Para o magistrado, não havia indícios suficientes na investigação para inferir que Fuahd, Jamil Filho e Marcelo Rios participaram do assassinato de Ilson, “salvo conjecturas ou ilações”, declarou o juiz em sua sentença publicada no fim do mês ado.

Com isto, o juiz decidiu que os três não seriam pronunciados, ou seja, levados a júri. Mas após esta decisão, os promotores do MPE, informaram que vão apelar da sentença.

Os promotores Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos, Luciana do Amaral Rabelo, Moisés Casarotto devem apresentar novas argumentações para comprovar a participação de Fahd Jamil, Jamil Filho e Marcelo Rios no crime.

A morte do chefe da Alems 1ym4l

A morte do sargento reformado aonteceu no dia 11 de junho de 2018 na Avenida Guaicurus, no bairro Universitário, em CampoGrande. Figueiredo estava a caminho do trabalho quando o veículo onde estava foi fechado e fuzilado por suspeitos em outro carro. Ele morreu no local.

As investigações da polícia apontaram que o sargento reformado foi morto por vingança porque teria envolvimento no desaparecimento de Daniel Alvarez George, filho de Fahd Jamil, em maio de 2011. “Danielito” foi declarado morto 8 anos após o desaparecimento.

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