Justiça mantém vereadores de Maracaju afastados por mais 15 dias 155u2y

Ao todo, oito parlamentares alvos de investigação do Dracco foram afastados da Câmara Municipal, no dia 7 de dezembro; um dos vereadores conseguiu habeas corpus e voltou ao trabalho antes 5d145j

O juiz plantonista Juliano Luiz Pereira, de Maracaju, a 149 quilômetros de Campo Grande, decidiu manter afastados os vereadores alvos de operação que investiga o desvio de pelo menos R$ 23 milhões dos cofres públicos. Sete dos oito parlamentares só devem voltar ao trabalho daqui a 15 dias.

camara municipal maracaju
Prédio da Câmara Municipal de Maracaju (Foto: Arquivo)

O oitavo alvo, Ilson Portela, o Catito, já havia reassumido o mandato, após ser beneficiado por habeas corpus concedido pelo TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).  

Apesar do afastamento ter sido mantido por mais duas semanas, o Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) pretendia manter os vereadores longe do plenário por um período ainda maior, 180 dias. Porém, o juiz entendeu não ser um assunto para análise durante plantão judiciário.

O afastamento do grupo ocorreu no dia 7 de dezembro, durante a terceira fase da operação Dark Money, deflagrada pelo Dracco.  

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Além de Catito, os alvos são: Hélio Albarello (MDB), Laudo Sorrilha (PSDB), Robert Ziemann – presidente da Câmara -, Nenê da Vista Alegre (MDB), Nego do Povo (MDB), Joãozinho Rocha (MDB) e Jeferson Lopes (Patriota).  

Os vereadores suplentes assumiram as vagas abertas no dia 13 de dezembro.  

Dark Money  1z2869

Investigações apontam que os vereadores levavam vida de luxo, com viagens para as Ilhas Maldivas e Dubai. Movimentações essa que motivaram a investigação de policiais da Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) e resultou no cumprimento de 22 mandados de busca e apreensão, no dia 7 de dezembro, nas cidades de Maracaju e Rio Brilhante. A polícia estima que os investigados desviaram R$ 23 milhões dos cofres públicos. 

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