Jamilzinho pede para acompanhar à distância 2ª júri da Omertà 55g25

Manifestação foi feita pela defesa, depois de a Justiça solicitar a transferência do réu, que está preso em Mossoró (RN) 6u3f66

Depois de ir até o STJ (Superior Tribunal de Justiça) para garantir a participação presencial no primeiro júri da operação Omertà, Jamil Name Filho mudou sua estratégia para o segundo julgamento a que será submetido, em setembro de 2024. Ele é acusado de chefiar milícia armada em Campo Grande.

Jamilzinho durante conversa com os advogados (Foto: Gustavo Arakaki)
Jamilzinho conversa com os advogados no júri do Caso Matheus (Foto: Gustavo Arakaki)

Agora, “Jamilzinho” quer acompanhar a sessão a 4 mil quilômetros de distância, por videoconferência, sem a necessidade de deslocamento de Mossoró (RN) para Campo Grande, tal qual foi feito em julho do ano ado, por insistência dos advogados do réu. Jamilzinho saiu do Fórum condenado como mandante da execução por engano do estudante Matheus Coutinho Xavier, de 20 anos, ocorrida em abril de 2019.

“Com relação à possibilidade do acusado se fazer presente no julgamento ora
designado, esta defesa informa, desde logo, que dispensa seu comparecimento pessoal,
possibilitando, todavia, que acompanhe toda a sessão plenária e seja interrogado por
videoconferência.”

Petição à 2ª Vara do Tribunal do Júri

Responsável pelo caso, o juiz Aluizio Pereira dos Santos, já havia solicitado a transferência de “Jamilzinho” para Campo Grande. Na determinação, citou o habeas corpus 799.556/MS, concedido pelo STJ, ordenando a presença dos réus, em contraponto à ideia inicial do juiz, de fazer o procedimento com os réus à distância.

A briga envolvendo a vinda ou não dos réus para o júri do Caso Matheus provocou mais demora na marcação do julgamento, diante da exigência da defesa de que o réu estivesse no Fórum de Campo Grande. Além disso, foi feita uma operação de segurança reforçada para a transferência de Jamil Name Filho e do ex-guarda civil metropolitano Marcelo Rios, outro réu custodiado em Mossoró (RN).

Segundo o advogado de Marcelo Rios, Márcio Widal, o cliente não manifestou desinteresse em acompanhar de longe o julgamento marcado para setembro.

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Além de “Jamilzinho” e “Rios”, vão sentar no banco dos réus o ex-guarda civil metropolitano Rafael Antunes Vieira e o policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis, o “Jabá”. Os dois estão em Campo Grande.

O quarteto será levado a júri popular nos 16, 17, 18 e 19 de setembro deste ano, sob acusação de participação na execução Marcel Hernandez Colombo, conhecido como “Playboy da Mansão”. A vítima foi assassinada no dia 18 de outubro de 2018, quando estava em uma cachaçaria na avenida Fernando Correa da Costa, no fim da tarde. O amigo de Marcel que estava sentado à mesa com ele ficou ferido.

Ainda vai ser avaliado pelo juiz Aluizio Pereira dos Santos a manifestação da defesa “Jamilzinho” para que ele acompanhe o julgamento à distância.

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