Ex-militar que matou esposa asfixiada é condenado a 23 anos de prisão 1wp2e

Levado a julgamento nesta sexta-feira (25) o ex-militar Tamerson Ribeiro Lima de Souza, foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato da esposa, a acadêmica de enfermagem, Natalin Nara Garcia de Freitas Maia. O conselho de sentença, por maioria de votos, condenou o acusado por homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia e ocultação de cadáver, mas acolheu uma das teses da defesa e afastou a qualificadora de violência doméstica.

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Atendendo a pedido do MP (Ministério Público) o juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Capital ainda condenou Tamerson a pagar R$15 mil a enteada. Depois de matar a esposa, Tamerson levou a menina na escola, com a vítima morta dentro do veículo e jogou o corpo de Natalin na rodovia. Caso o ex-militar consiga, juridicamente, anular o registro da paternidade da menina por ela não ser sua filha biológica, o benefício ará a ser da avó materna.

Julgamento 1c41l

Durante o julgamento nesta quinta-feira (25), o ex-militar itiu o crime e disse estar arrependido de ter matado Natalin. Durante uma briga com a esposa, o ex-militar aplicou um golpe na vítima, conhecido como mata-leão, e ela acabou desmaiando. O corpo foi colocado no porta-malas do carro da família e, no dia seguinte, Tamerson jogou o corpo da vítima na rodovia. O corpo de Natalin foi encontrado no dia 6 de fevereiro deste ano.