Duas semanas depois, promotoria pede condenação de 2 motoristas por morte em racha i534q

Apesar da denúncia feita pelo MPMS, as investigações sobre o racha continuam na 7ª DP . 3f595z

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) apresentou à Justiça a denúncia contra William Goes Abbade, de 36 anos, e Olliver Recherd Ferreira Siebra, 19 anos, por envolvimento no “racha” na avenida Julio de Castilho que, conforme as investigações, provocou a morte da jovem Roberta da Costa Coelho, 26 anos, no dia 16 de abril.

William dirigia um Ford Ka e Olliver um Gol de modelo “quadrado” e os dois disputavam um “pega”, conforme testemunhas, sobreviventes do acidente e, ainda, imagens obtidas pelos investigadores.

Foto mostra os dois veículos no momento do racha que terminou em morte
Imagem mostra os dois veículos no momento do racha que terminou em morte (Foto: Divulgação)

Segundo o MPMS, William deve responder pela morte de Roberta e tentativa de homicídio do namorado dela, Jheyson Viturino, e das vítimas Andreia da Silva Xavier, Aline da Silva Xavier, Loraine Fernandes Marcal e Matheus da Silva Alves.

Olliver, conforme a peça acusatória, deve ser responsabilizado por não prestar socorro às vítimas do acidente e dirigir sem habilitação. Os dois ainda vão responder por fazer racha na avenida Júlio de Castilho, o que acabou causando o acidente fatal para Roberta.

Carro com sete pessoas destruiu poste de energia elétrica; uma mulher morreu (Foto: Osvaldo Nóbrega)
Carro com sete pessoas destruiu poste de energia elétrica; uma mulher morreu (Foto: Osvaldo Nóbrega/ TV Morena)

Na denúncia, MPMS afirma que Roberta e o namorado Jheyson foram à casa noturna se encontrar com o amigo Matheus e, na hora de ir embora, conheceram William que lhes ofereceu carona até a casa de Roberta para continuarem a noitada.

Quando seguiam pela avenida Júlio de Castilho, Olliver ficou com veículo ao lado de William e começou a acelerar. Os dois começaram a correr pela via. De acordo com o MPMS, o motorista do Ford Ka havia ingerido bebido alcoólica.

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Investigação 4k5f44

Apesar da denúncia feita pelo Ministério Público, as investigações da 7ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande continuam. O motorista William já teve dois pedidos de liberdade negado pela Justiça. Ele continua preso preventivamente.

De acordo com a delegada Marília, o pai de Olliver e o amigo que estava com ele no carro no momento do racha não foram indiciados porque cometeram crimes de menor potencial ofensivo. O pai entregou o veículo ao filho sem habilitação e o amigo não prestou socorro às vítimas. Os dois am um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).

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