Após 9 meses, padrasto de Sophia resolve ceder senha de celular 6y5h3b
Defesa pediu também que chave de casa seja liberada e retorno do processo ao segredo de Justiça 3v3z3q
Após idas e vindas com direito até a viagem para o Paraná, enfim o celular do padrasto da menina Sophia Ocampo, Christian Campoçano, será desbloqueado. A defesa do réu ofertou nos autos a senha para liberação do aparelho, quase nove meses após o crime.

O celular já ou pelas Polícias Civis de Mato Grosso do Sul e do Paraná, porém sem sucesso de perícia porque não houve o.
Na semana ada o juiz Aluízio Santos Pereira determinou que o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) assumisse a missão.
Isso porque até então Christian não havia disponibilizado a senha. O ato pode ser considerado uma forma de conseguir tempo, já que os advogados pedem que a audiência de instrução, marcada para o dia 28 próximo, ocorra somente após a coleta do material e posterior análise da defesa.
“Uma vez obtendo-se o o ao famigerado aparelho, têm se que em respeito à ordem lógica decorrente do devido processo legal, que a oitiva do acusado ocorra tão somente a obtenção dos dados eventualmente extraídos do aparelho celular”.
A justificativa é a de que não se pode defender o acusado sem estar a par do conteúdo que será usado no interrogatório. Na teoria a polícia teria nove dias a contar de hoje para periciar o telefone e mandar o relatório ao juízo.
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Além disso, os advogados solicitaram autorização judicial para que a chave da casa em que Sophia, o padrasto, a mãe – Stéphanie de Jesus da Silva – e os dois irmãos moravam, seja devolvida ao dono. O imóvel é alugado e o proprietário quer colocá-lo novamente no mercado imobiliário.
Eles argumentam que duas perícias já foram feitas no lugar, desta forma não seria mais necessário mantê-lo fechado. Outra demanda solicitada foi a volta do processo ao sigilo. A ação ficou por meses em segredo, mas no começo do mês o juiz o tornou público.
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As advogadas de Stéphanie tentaram adiar a audiência sob alegação de que teriam sessões de outros casos para participar na mesma data e que estavam marcadas anteriormente. O magistrado, no entanto, alterou apenas o horário.
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Antes começaria às 13h30 e agora começará às 16h. Neste dia serão ouvidos Christian, Stéphanie e uma testemunha de defesa não ouvida na última instrução. O casal está preso desde 26 de janeiro, data em que a criança, à época de dois anos e meio, morreu.