Escolas de Cuiabá ensinam a criar jogos, desenhar e até montar robôs 323n6u
Há muitos anos os gamers deixaram de ser apenas uma diversão ou a tempo e se tornaram uma modalidade esportiva e uma fonte de renda 3a4lf
A paixão pelos jogos eletrônicos vai além e chegou à sala de aula. Em uma escola de games de Cuiabá, uma turma estuda computação gráfica. No local, eles aprendem a desenvolver a parte visual dos jogos desde o início.

O professor de computação gráfica, Lucas Sardinha, destaca que a ideia é ar a melhor experiência ao aluno quando se trata de computação gráfica através de uma metodologia única, diferente. No prático, a equipe busca treinar os alunos para oferecer os melhores profissionais para o mercado criativo, comenta.
O estudo é a realização de um sonho, quem afirma é a estudante Elaine Siqueira, de 30 anos. Ela é gamer desde criança e agora consegue colocar todas as ideias de jogos, na tela.
“Eu sempre gostei desse mundo, mas nunca soube como que aquilo era criado, como que era feito, então sempre tive uma curiosidade muito grande. Foi o que me motivou e eu estou muito feliz de estar criando alguma coisa”, detalhou.
A gerente geral da escola, Daiana Alves Azevedo, explicou que o objetivo do ensino é preparar os mais de 450 alunos matriculados para o mercado de trabalho que se abriu neste segmento.
“Os alunos não são ensinados a jogar, eles aprendem a fazer os jogos. A idade inicial seria de 11 anos e não tem idade final. A gente tem aluno de 40 anos, todo mundo que quer aprender e ter uma vivência diferente. Hoje esse mercado é muito concorrido, muito procurado e a gente acaba direcionando eles no final do curso”, contou Daiana.
Já em outra escola de Cuiabá, o foco dos professores é a programação dos jogos. Para isso, eles precisam conhecer bem sobre o produto que pretendem desenvolver. Para os alunos é o momento de expor ideias, construir histórias, inventas personagens, elaborar cenários e colocar tudo isso em prática.
A popularidade dos jogos eletrônicos está fazendo com que o mercado de formação de desenvolvedores de jogos cresça ainda mais. A escola de games, por exemplo, tem 100 alunos matriculados. Além de programação, eles aprendem a construir até robôs.
A professora de computação gráfica e robótica, Alice Gonçalves, explicou como são realizadas as aulas.
“Primeiro a gente coloca eles para fazer programação em uma plataforma onde eles conseguem visualizar aquilo que tem que ser desenvolvido. Depois, a gente a para a montagem. Nisso, eles começam a entender a estrutura de um objeto”, disse.
O Henry Stefan, de 14 anos, tem o sonho de estudar programação de games. Surgiu a curiosidade em aprender como tudo isso é feito. E quem sabe, isso se torne uma profissão pra ele.
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