Empresas contratadas para obras do BRT dizem que estão há 2 meses sem receber 1j122i

Consórcio disse que foi pego de surpresa sobre as dívidas alegadas pelas terceirizadas 3x3r5x

Os donos de duas empresas terceirizadas contratadas para as obras do BRT (Ônibus de Transporte Rápido, em português), em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da Capital, estão sem receber desde março deste ano. O montante em dívida do Estado até agora pelas empresas é de R$ 430 mil.

BRT custará R$ 4,6 milhões para MT: consórcio vencedor de obra é escolhido
BRT custará R$ 4,6 milhões para MT. (Foto: $imgCred)

As organizações foram contratadas pelo Consórcio Construtor BRT para fornecer maquinários para a obra. O Consórcio, por sua vez, foi designado pela Sinfra (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística).

Em nota, a Sinfra-MT afirma que está com os pagamentos ao Consórcio BRT em dia e que as relações comerciais da empresa com as terceirizadas é de responsabilidade do próprio Consórcio.

Já o gerente do Consórcio, Gustavo Garoli, disse que foi pego de surpresa sobre as dívidas alegadas pelas terceirizadas e que está tomando as devidas providências.

A empresa L. Ramos Arruda, responsável pelo ree às terceirizadas, informou que recebeu do Consórcio apenas uma parte do dinheiro, já encaminhado às empresas, e que agora aguarda o restante do pagamento para quitar a dívida.

Um dos empresários, que não quis ter a identidade divulgada, contou a reportagem que foi contratado pelo Consórcio do BRT e que o último pagamento foi feito em março deste ano e, depois disso, os fornecedores nunca mais deram retorno.

“Me aram R$ 20 mil depois que eu cobrei, mas, depois disso, fiquei mandando mensagem, ligando, mas ninguém respondeu”, disse.

Ele disse ainda que procurou o gerente para esclarecimentos sobre o pagamento e que Garoli pediu que as obras continuassem e se comprometeu a pagar pelos serviço, chegando a oferecer os antigos trilhos do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que estavam abandonados desde 2014.

“Me ofereceram os trilhos como pagamento do trabalho, mas, depois, voltaram atrás por causa da repercussão que o assunto teve na mídia e nunca mais se posicionaram novamente”, contou.

As obras 6u3t17

O VLT foi projetado para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil e foi marcado pela corrupção e entraves judiciais. Em dezembro de 2014, as obras foram interrompidas. Em 2018, o governo do estado rompeu o contrato com o consórcio VLT e, depois, decidiu substituir o modal pelo BRT. Já em dezembro do ano ado, o governo começou a retirar as estruturas que serviriam de e para o VLT em Várzea Grande.

BRT X VLT
BRT substituirá VLT. (Foto: Reprodução)

As obras para implantação do BRT em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana, começaram no dia 21 de abril, e seguiu determinação do conselheiro do TCE (Tribunal de Contas de Mato Grosso), Sérgio Ricardo, ao governo e à Sinfra-MT.

O Consórcio Construtor BRT, formado por empresas de São Paulo, foi contratado por executar R$ 468 milhões para a execução do projeto.

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