Agora vai? Governo de MT assina contrato para implantação do BRT 51k34

O Governo de Mato Grosso, junto a outras autoridades, assinou na manhã desta segunda-feira (29) o contrato para que seja iniciada a implantação do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, da sigla em inglês) em Cuiabá e Várzea Grande, na região metropolitana da Capital.

BRT é o novo modal de transportes em Cuiabá e Várzea Grande
BRT é o novo modal de transportes em Cuiabá e Várzea Grande. (Foto: Divulgação)

O Consórcio Construtor BRT Cuiabá foi o vencedor da licitação, realizada no mês de março, apresentando a proposta de menor preço. Ao todo, a obra de mobilidade é orçada em R$ 468 milhões.

Na cerimônia de , estiveram presentes o governador Mauro Mendes (União Brasil), o secretário de Estado de Infraestrutura, Marcelo Oliveira, representantes do consórcio, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil) e os senadores Jayme Campos (União) e Margareth Buzetti (PP).

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Segundo o secretário Marcelo Oliveira, a próxima etapa é emitir a ordem de serviço. As primeiras obras devem ser no canteiro central e os trabalhos se iniciarão em Várzea Grande, já com autorização da Prefeitura.

Indagado sobre como seria a relação com a Prefeitura de Cuiabá, o secretário disse que “o contrato tem que ser respeitado” e será executado.

“Vamos fazer todas as solicitações e a gente espera que para o bem de todos”, frisou. O projeto prevê que a obra deva ficar pronta em 700 dias, pouco menos de 2 anos.

Troca de modal 5r5o19

O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foi substituído pelo BRT pelo governo do Estado no ano ado. O modal era uma das obras para a Copa do Mundo de 2014, sediada na Capital. À época, o contrato VLT ficou em R$ 1,47 bilhão.

Da obra prevista para cobrir 22 km, com ligação entre Cuiabá e Várzea Grande, apenas 6 km foram concluídos. Desde então, os trechos ficaram abandonados pelas duas cidades.

De acordo com o governo, era inviável dar continuidade na obra após avaliação de estudos técnicos. A justificativa, ainda conforme o Executivo, considerou o modelo BRT por ser mais econômico para a finalização das obras.

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