Árbitra de Campo Grande sonha em fazer parte da Fifa e6e3z
Evelyse Medeiros tem grandes inspiradores: Edina Alvez, que marcou presença na Copa do Mundo Feminina, e Daiane Muniz, que assumirá o VAR na final 5g2c6m
A árbitra campo-grandense Evelyse Medeiros, de 31 anos, sonha em fazer parte do quadro da Fifa (Federação Internacional de Futebol Associado). Para isso, ela tem dois grandes exemplos: Edina Alves e Daiane Muniz.

Evelyse cresceu sob a influência do esporte, pois a mãe fazia atletismo. Em casa, ela assistia jogos de futebol. Na escola, jogava handebol. Mas o trajeto que encontrou pelo caminho fez crescer o amor pela arbitragem.
“Começou a convite de uma amiga, como anotadora”, conta a moça. Daí em diante, Evelyse tomou gosto pelo apito, e se filiou ao sindicato estadual, além de fazer curso pela federação.
Após se especializar, recebeu um convite para o teste da Confederação Brasileira de Futsal em 2020. Logo no primeiro ano ela entrou para o quadro nacional.

O trajeto até o cenário nacional não foi e nem tem sido fácil. Não bastassem as exigências comuns da profissão, a sul-mato-grossense ainda precisa lidar com o machismo. “A gente tem que provar, dar conta do recado”, revela.
Edina Alves é o nome que segue rompendo paradigmas na arbitragem brasileira na Copa do Mundo Feminina. Além dela, a sul-mato-grossense Daiane Muniz está cotada para assumir o VAR na final do mundial. Ambas são grandes exemplos para Evelyse.
O caminho até o cenário nacional não foi e nem tem sido fácil. Não bastassem as exigências comuns da profissão, Evelyse ainda precisa lidar com o machismo. “A gente tem que provar, dar conta do recado”, declara.

Ser mulher na arbitragem é um desafio constante, porém, é sempre superado pela árbitra, que encontra no apoio da família e amigos a força necessária.
Em meio aos exemplos, inspirações, Evelyse sabe bem o que quer: chegar ao quadro Fifa. Até lá, também sabe que quer aproveitar os sentimentos bons de viver o caminho.