Festival Internacional de Pesca: competições animam o fim de semana em Cáceres 1d2yl
Neste domingo (7) está sendo o último dia de provas do festival, com a competição de pesca embarcada motorizada. A largada foi às 7h30 da manhã na Praia do Daveron, no município 2r6c1j
Com premiação total que ultraa os R$ 700 mil, o 41º FIPe (Festival Internacional de Pesca Esportiva) de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, começou na última terça-feira (2) e segue até este domingo (7). A competição atrai centenas de participantes em várias modalidades.
Neste domingo (7) está sendo o último dia de provas do festival, com a competição de pesca embarcada motorizada. A largada foi às 7h30 da manhã na Praia do Daveron, no município.

A pontuação é calculada pelo tamanho e a espécie do peixe retirado do Rio Paraguai, após feito o registro, o animal é devolvido para as águas.
Rízia Martins de Souza, de 19 anos, chegou atracando o caiaque empolgada com a possibilidade de um lugar no pódio já que conseguiu fisgar uma Cachara com 53 centímetros.
“Foi uma emoção muito grande, na hora que eu peguei o Cachara foi emoção que não deu pra segurar”, celebra Rízia.
Na manhã de sábado (6) foram 150 competidores no caiaque e a tarde, outros 150 na canoa que inundaram o rio que corta a cidade de Cáceres.
De acordo com o secretário municipal de Turismo e diretor geral do FIPe, Cláudio Henrique Donatoni, o Ministério da Pesca também está auxiliando na organização do evetno.

“Estão participando, levando a modalidade e a forma com que nós realizamos o Festival para outras cidades do estado e do Brasil”, destaca Cláudio.
Na largada das competições, a população ficou espiando de longe na orla do rio, enquanto outros aproveitaram para fotografar das chalanas. Depois de 20 minutos de navegação, as canoas pararam para lançar as iscas.
A pesca de canoa à remo é uma das mais tradicionais do festival. A modalidade é considerada artesanal porque não tem o uso de molinete ou carrotilha, sendo uma forma de valorizar a cultura dos pescadores ribeirinhos e pantaneiros.
O empresário Luís Alexandre Cassorla, é de São Paulo (SP) mas tem raízes mato-grossenses. Todos os anos ele participa do festival com os amigos e este ano, além da pesca motorizada, também investiu na canoa.
“Todo ano nós participamos, ano ado participamos também e ganhamos em 2º lugar [na modalidade] de barcos. É um evento muito interessante pra região porque é pra mostrar a diversidade que é o Pantanal a quantidade de espécies de peixes que temos aqui”, afirma Luís.