Reitor da UFMT diz que com emendas obra da Copa pode ser retomada 4g391p
Segundo o reitor, a universidade ainda a por um processo de recuperação do orçamento 112h22
A UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) espera retomar a obra do Centro de vivência, que tinha sido planejado no período das obras da Copa do Mundo de Futebol, de 2014. Em entrevista ao Bom Dia MT, neste terça-feira (16), o reitor Evandro Soares disse que com ajuda de emendas parlamentares será possível finalizar a obra no campus de Cuiabá.

Segundo o reitor, a universidade ainda a por um processo de recuperação do orçamento. Em 2014, a UFMT tinha R$ 140 milhões para custeio (dívidas básicas). Hoje o valor está estimado em R$ 80 milhões. Por outro lado, ele destacou que o valor necessário seria maior.
“Hoje temos a necessidade de ter mais de R$ 225 milhões, colocando a inflação nesse período de 10 anos”, disse no quadro ‘Pado das 7‘. Além do custeio, a universidade tem diversos pontos para retomada de obras em vários campi.
“Em Sinop, nós temos as obras da farmácia e da engenharia agrícola, dois grande laboratórios. Em Cuiabá, nós temos a obra do Instituto de Física e temos também do Centro de Vivência, que está ali parado há mais de 10 anos, e precisamos retomar”, afirmou.
Neste ano, a Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) conseguir negociar com o governo federal e a UFMT teve recurso extra de R$ 16 milhões, uma parte para capital, outra parte para assistência estudantil e custeio. O reitor afirmou que a UFMT já teve reajustes nas bolsas para os estudantes.
Segundo o reitor, a continuidade das operação será possível com apoio da bancada federal de Mato Grosso no Congresso. “Para que as emendas venham e possamos retomar todas essas obras paradas na UFMT”, disse.
Hospital de Sinop 4u6h18
O Hospital Veterinário de Sinop é uma referência no estado de atendimento a animais silvestres. No entanto, chegou a paralisar as atividades, após ter recursos ‘congelados’ pelo governo estadual.
Mas, segundo o reitor, houve um desalinhamento que já foi resolvido. “E logo vamos voltar a receber esses animais [silvestres, que precisam de tratamento]”, destacou.