Contra fechamento de escola estadual, diretor anuncia greve de fome 3d2di

O diretor da Escola Estadual Licínio Monteiro, José Cícero da Mota, de 42 anos, declarou nesta terça-feira (21) que entrou em greve de fome em protesto ao fechamento da unidade, que fica em Várzea Grande. O prédio tem 1.634 estudantes e atende alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos), portadores de deficiências, e o […] 282x6

O diretor da Escola Estadual Licínio Monteiro, José Cícero da Mota, de 42 anos, declarou nesta terça-feira (21) que entrou em greve de fome em protesto ao fechamento da unidade, que fica em Várzea Grande. O prédio tem 1.634 estudantes e atende alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos), portadores de deficiências, e o ensino regular, dos níveis médio e fundamental.

A Seduc-MT (Secretaria de Estado de Educação) foi procurada, mas ainda não se manifestou.

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Diretor da Escola Estadual Licínio Monteiro anunciou greve de fome. (Foto: Arquivo pessoal)

Mota afirma que só vai encerrar o jejum quando o governo tomar uma decisão sobre o rumo da escola.

Em 2021, a Seduc-MT, em parceria com a prefeitura de Várzea Grande, incluiu a escola Licínio Monteiro no processo de municipalização para atender apenas alunos do 1° ao 5° ano.

Mota afirma que concorda com a municipalização quando se trata de escola que já atende do 1º ao 5º ano, mas que não é o caso da unidade em questão.

A E.E. Licínio Monteiro tem 48 anos de existência e atende ainda alunos estrangeiros.

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Audiência na ALMT discutiu fechamento da EE Licínio Monteiro, em Várzea Grande. (Foto: Angelo Varela)

O fechamento de escolas estaduais em Várzea Grande foi tema de discussão na ALMT na tarde de segunda-feira (20). O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, foi convocado, mas não compareceu porque estava com o governador Mauro Mendes (DEM) no interior do estado para de contrato de construção de ferrovia estadual.

Durante a reunião, foram ouvidos representantes das unidades tanto várzea-grandenses quanto de outros municípios, como Cáceres e São José dos Quatro Marcos.

Esses diretores afirmam terem sido pegos de surpresa com a decisão do governo pelo fechamento das escolas ou de remanejar parte dos alunos e reivindicaram a manutenção das atividades.

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