Presidente da Fiemt diz que é preciso melhorar relação tributária em MT 2h2u3r
Na entrevista, o presidente da Federação lembrou que o estado conseguiu superar a pandemia, principalmente com o setor da agroindústria 2x2q72
O presidente do Fiemt (Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso), Sílvio Rangel, afirmou nesta quinta-feira (23), em entrevista ao “Papo das 7” do Bom Dia MT, da TV Centro América, que é preciso melhorar a questão tributária para o desenvolvimento da economia de Mato Grosso.

Sílvio destacou que espera que o governo estadual e do Ministério da Indústria e Comércio, do governo federal, tenham ações efetivas para o desenvolvimento das indústrias do estado. Ele diz que os projetos precisam “sair do papel” e tenham tributação mais condizente com a realidade do mercado.
“Precisamos de mais crédito para indústria e com taxa de juros menores. Têm vários investimentos neste momento esperando que a economia dê um tom da taxa de juros menor. Isso vai ser importante para que a economia e para esse novo ciclo de investimentos”, destacou.
Na entrevista, o presidente da Federação lembrou que o estado conseguiu superar a pandemia, principalmente com o setor da agroindústria.
“Mato Grosso no ano de 2022 teve um crescimento de 19,2% na parte industrial”, disse. O estado se destaca em relação aos outros estados, que ficaram abaixo do 5%, segundo o presidente.
Logo em seguida, Sílvio participou do Jornal Primeira Página, da Centro América FM, e afirmou que Mato Grosso esteja com grande parte da população empregada. No entanto, pontua que é preciso investir em capacitação.

“Sobre a falta de mão de obra, hoje estamos com índices de desemprego de 3.8%, um dos menores do país. A gente precisa fazer um trabalho, uma força muito grande, no sentido não só de capacitação, mas também de trazer novos entrantes na questão da força de trabalho”.
O presidente afirma que trazer mão de obra de fora, pode ser uma solução para para atender a demanda das indústrias. “Fizemos uma reunião recentemente com outras instituições do agro, do comércio, governo do estado, pra gente trabalhar esse assunto, que acho que vai ser importante porque pode ser um gargalo para problema”, disse.