Preço da batata ajuda Campo Grande a ter 3ª maior queda da cesta básica 1f2e5f
Banana, que vem apresentado queda no preço, há 4 meses, também contribuiu para o resultado; alta ficou por conta do feijão, da manteiga, entre outros 5f5v3m
O preço da banana registrou a quarta queda mensal consecutiva, em Campo Grande, mas nada se compara a redução do valor pago pelo quilo da batata, no mês de fevereiro. Antes em alta, o tubérculo apresentou retração expressiva (-21,24%) e contribui para a capital sul-mato-grossense registrar a terceira maior redução no preço da cesta básica, no país, no segundo mês do ano.

Levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), divulgado nesta quinta-feira (9), indica que o preço dos itens básicos da alimentação chegou aos R$ 719,94, cerca de 3,12% mais barato que em janeiro, quando a cesta básica chegou a custar R$ 743,09.
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Assim como a batata, que de R$ 6,59 o quilo ou a custar R$ 5,19, em média, o tomate (18,63%), óleo de soja (4,63), a carne bovina (2,02), o açúcar cristal (1,02%) café em pó (0,67%) e a a banana (0,58%), são exemplos de itens que contribuíram para a redução da cesta básica.
Depois de quatro meses de queda, o feijão carioquinha (2,82%) voltou a marcar alta expressiva, seguido da manteiga (2,03%), do arroz agulhinha (1,98%) e do pão francês (0,88%). O preço médio do feijão carioquinha ou de R$ 7,38, em fevereiro de 2022, para R$ 9,17 no mesmo mês deste ano.
A jornada de trabalho necessária para comprar uma cesta básica, na capital, no mês ado, foi de 121 horas e 39 minutos, comprometendo cerca de 59,78% do salário mínimo líquido.
As cinco mais caras f1g1w
Apesar da redução no preço da cesta básica, Campo Grande se mantém na quinta colocação entre as capitais com o maior valor dos alimentos que compõem o item. De acordo com o Dieese, o preço só mais alto em São Paulo (R$ 779,38), Florianópolis (R$ 746,95), Rio de Janeiro (745,96) e Porto Alegre (741,30).