Planos de saúde terão reajuste de até 9,63% 4h38y

Mudança no valor terá validade de 1º de maio de 2023 até 30 de abril de 2024; regra não envolve planos coletivos, empresariais ou por adesão 1r2l1k

Os planos de saúde terão reajuste máximo de 9,63%, conforme anúncio feito nesta segunda-feira (12) pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A regra vale para planos individuais e familiares. A definição ocorreu após reunião dos diretores da agência.

Carteiras de planos de saúde_A
Carteiras de planos de saúde (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Conforme a ANS, a mudança terá validade de 1º de maio de 2023 (retroativo) até 30 de abril de 2024. As diferenças no valor das mensalidades reajustadas de maio e junho serão cobradas, respectivamente, em julho e agosto – além do reajuste já previsto nesses meses.

O reajuste é válido para os planos médico-hospitalares contratados a partir de janeiro de 1999 ou que foram adaptados à nova legislação (Lei nº 9.656/98).

A decisão não envolve planos coletivos, sejam empresariais ou por adesão. Vale destacar que o aumento no valor dos planos de saúde é aplicado pelas operadoras na data que se comemora um ano do contrato do serviço.

No acumulado em 12 meses, o Brasil registrou inflação de 3,94% até maio, tomando como referência o IPCA, ou seja, o índice máximo de reajuste é mais de duas vezes a inflação medida em um ano.

Conforme levantamento da ANS Suplementar, em dezembro de 2022, o setor totalizou 50.493.061 usuários em planos de assistência médica, sendo 8,9 milhões familiares ou individuais.

Histórico de reajustes d503a

Em 26 de maio de 2022, a ANS anunciou o maior aumento desde o início da série histórica em 2000, de 15,5%. Antes, o maior registrado havia sido de 13,57% em 2016, segundo dados da agência. A mudança teve validade de maio de 2022 a abril de 2023.

No ano anterior, foi determinado um reajuste negativo de -8,19% nos planos de saúde individuais em razão da queda provocada pela pandemia no uso de serviços médicos, com adiamento de procedimentos como cirurgias e exames.

Para a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), a oscilação de 2021 para baixo e de 2022 para cima foram efeitos da transferência das despesas médicas por conta do período de isolamento para o combate da pandemia.

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