Item escolar tem variação de até 433% em Campo Grande; confira pesquisa e economize 3p3o2w
A maior variação encontrada foi no preço do apontador: 433%; seguido de régua 369% e o lápis preto 317% 1q58z
Na véspera da volta às aulas, o Procon de Campo Grande divulgou pesquisa de preço para ajudar os pais que ainda não garantiram os materiais escolares dos filhos. Teve apontador com variação de até 433% no comércio da capital sul-mato-grossense. O menor preço encontrado do item foi R$ 0,75 e o maior preço de R$ 4,00.

Em seguida, figurou a régua plástica de 30cm/marca Waleu, com o menor preço de R$ 0,85 e o maior preço de R$ 3,99, uma variação de 369%. O lápis preto Brw/HB Evolucion – com borracha completa o ranking de itens com maior variação: 317%.
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A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 21 de janeiro com mais de 230 itens em 10 livrarias e papelarias de Campo Grande.
Fique atento 6c6q73
A lista de material escolar deve conter apenas itens que o aluno utilizará individualmente para execução de atividades. Não se incluem como material escolar itens utilizados em outras atividades que não sejam de ensino, como por exemplo: limpeza, alimentação fantasias de época ou recreações, ainda que sejam utilizados exclusivamente pelo aluno.
A escola deve elaborar, no ano anterior, o planejamento pedagógico e plano de execução do curso para todo o ano letivo seguinte, descrevendo todas as atividades a serem realizadas e determinando quando serão realizadas. Estes são instrumentos essenciais para justificação da lista do material escolar.
Os professores elaborarão o plano de execução do curso, detalhando as atividades e os matérias escolares necessários por unidade de aprendizagem. A partir do Plano de Execução do Curso é que a escola elaborará a lista de material escolar, que deve ser entregue aos pais, antes da efetivação da matrícula.
Itens não recomendados: 4u2j67
Dentre os itens que as escolas estão proibidos por lei de exigir estão os produtos coletivos de uso istrativo, de higiene e limpeza na lista de material escolar, em rol não taxativo de itens conforme segue:
I – Água mineral, algodão, balde de praia, balões, bastão de cola quente, bolas de sopro, botões, canetas para lousa, carimbo, CDs, DVDs e outras mídias, clipes, cola para isopor, copos descartáveis, cotonetes, elastex, esponja para pratos, fantoche, fita/cartucho/tonner para impressora, fitas adesivas, fitas decorativas, fita dupla face, fitilhos, flanela, feltro, fita dupla face e fita durex em geral, giz branco ou colorido, gibi infantil, jogos em geral, lixa em geral, grampeador, grampos para grampeador, guardanapos, isopor, lenços descartáveis, livro de plástico para banho, maquiagem, marcador para retroprojetor, material de escritório, material de limpeza, medicamentos, palito de dente, palito para churrasco, papel higiênico, pasta suspensa, piloto para quadro branco, pincéis para quadro, pincel atômico, plástico para classificador, pratos descartáveis, pregador de roupas, produtos para construção civil (tinta, pincel, argamassa, cimento, dentre outros), papel em geral (no limite de uma resma por aluno), sacos de plástico, talheres descartáveis, TNT;
II – Se o estabelecimento de ensino solicitar alguns dos materiais acima referenciados, deverá apresentar, quando solicitado pelos pais ou responsáveis, o plano de sua utilização dentro da proposta pedagógica;
III – Os materiais de uso coletivo devem ser incluídos no valor da anuidade e caso solicitado pelos pais ou responsáveis, devem ser explicados de forma clara e sucinta.
Volta às aulas 703w4l
As aulas na Reme (Rede Municipal de Ensin), em 2023, estão previstas para começarem no dia 8 de fevereiro. Já na rede estadual de ensino, o ano letivo iniciará no dia 13 de fevereiro, nas 348 unidades escolares da rede estadual, dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul. O dia 23 de fevereiro é o início das aulas para os mais de 190 mil estudantes da Rede Estadual de Ensino.