Famílias de Cuiabá estão mais dispostas a comprar, aponta pesquisa 5l4c2s
A pesquisa mostra, ainda, que a pontuação atual está 6,22% acima do registado em março de 2022, quando o índice somava 73,9 pontos 6m4d3i
As famílias cuiabanas estão mais dispostas a fazer compra, de acordo com o indicador ICF (Intenção de Consumo das Famílias), da Capital, com referência ao mês de março. O índice teve alta de 2% sobre o mês anterior, atingindo 78,5 pontos.

A melhora do índice acontece depois de seis meses de retração, quando chegou a atingir 82,3 pontos em agosto do ano ado, conforme a pesquisa realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e analisada pelo IPF-MT (Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso).
A pesquisa mostra, ainda, que a pontuação atual está 6,22% acima do registado em março de 2022, quando o índice somava 73,9 pontos. Para o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, o aumento do índice pode ajudar a reaquecer o consumo, em especial, durante as datas comemorativas que se aproximam.
Ele diz que esse aumento ocorre após sucessivas quedas, retornando a patamar observado em outubro de 2022, de 78 pontos, o que pode aquecer a economia local, principalmente com a chegada de datas comemorativas, como a Páscoa.
Crescimento em subindices 6k1h3k
Quase todos os subíndices apresentaram crescimento mensal na capital mato-grossense, com destaque o consumo de bens duráveis (9,80%) e a possibilidade de o ao crédito (4,40%), além do nível de consumo atual (0,5%) e de perspectiva de consumo (0,2%). Os indicadores que fazem referência à segurança no emprego também foram positivos, como o de renda atual (2,4%) e perspectiva profissional (1,7%), assim como o nível de consumo atual (0,50%) e de perspectiva de consumo (0,20%).
Segundo análise do IPF-MT, o único subíndice a apresentar queda é relacionado à situação do emprego atual, que apresentou recuo de 0,4% no comparativo com o mês de fevereiro. No entanto, o indicador está 16,55% acima do valor observado no mesmo período do ano ado.
O presidente da Federação destaca que a queda no subíndice pode ser justificada pelo fim do período de férias, uma vez que já ou o período dos recessos de fim de ano, diminuindo a oferta de trabalhos sazonais.