Endividamento do cuiabano cresce em janeiro 2g605j
Alta no endividamento, verificada agora em janeiro, coloca a pesquisa na capital do estado acima da média nacional. 713s8
Janeiro terminou com aumento no número de famílias endividadas em Cuiabá. O índice chegou a 79,5%. A alta observada foi de 3,7 pontos percentuais sobre o mês de dezembro e de 9,2 no comparativo com janeiro de 2022.

Os dados são da Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e analisada pelo IPF-MT (Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso), que mostram, ainda, estabilidade no percentual de famílias endividadas com contas em atraso, que ficou em 28,1%.
No entanto, a alta no endividamento, verificada agora em janeiro, coloca a pesquisa na capital do estado acima da média nacional, que possui uma taxa de endividados em 78%.
O presidente em exercício da Fecomércio, Marco Pessoz, explica que o período de fim de ano contribui de para o aumento observado, mas diferente dos que muitos imaginam, o aumento no endividamento pode ser visto de forma positiva. Segundo o presidente, o endividamento cresce ao o que há uma tendência de queda no número de pessoas com contas em atraso, isso mostra que as famílias têm conseguido honrar o pagamento de suas dívidas, completa.
É o que destaca o IPF-MT com a diminuição no percentual de famílias que se encontram com contas em atraso, de 4,1 p.p. sobre janeiro de 2022. Inclusive, houve retração na variação mensal de 0,3 ponto percentual e de 1,3 p.p. no comparativo anual no número de famílias que dizem não ter condições de quitá-las, que atinge somente 6,4% das famílias no início deste ano.
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Entre os tipos de dívidas, continua como principal o cartão de crédito (79,4%), seguido dos carnês/boletos (34,1%), assim como o percentual de comprometimento da renda com dívidas, entre 11% e 50%, que é o mais averiguado na cidade, com 71,3%.
Outro apontamento do índice é com relação à média de dias que as famílias am com contas em atraso, que é de 49 dias, sendo maior para aquelas que ganham até 10 salários-mínimos – que a a ser 51 dias – e menos para aquelas que ganham mais de 10 s.m, que é de apenas 27 dias.