'Empresas pagam muito, mas pouco chega ao trabalhador', diz vice-presidente da Fiemt 66bu
Gustavo Oliveira participou do Papo das 7h e defendeu uma redução e simplificação de impostos 116j6m
O vice-presidente da Fiemt (Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso) e presidente do MBC (Movimento Mato Grosso Competitivo), Gustavo Oliveira, afirmou nesta quarta-feira (31) que a reversão do custo pago pelas empresas dos funcionários para o que chega ao trabalhador é pouco.

“De cada R$ 5 que a gente produz, R$ 1 vai para a ineficiência. Por exemplo, o alto custo trabalhista: as empresas pagam muito pelo custo do funcionário, mas pouco chega ao trabalhador”, disse Gustavo Oliveira no Papo das 7h, no Bom Dia MT.
De acordo com o presidente do MBC, a produtividade do país é baixa. Segundo ele, o trabalhador nos Estados Unidos consegue produzir 4x mais que o trabalhador brasileiro. Isso, segundo avalia, porque lá o trabalhador teve mais educação, instrução para fazer seu trabalho de modo mais técnico e tem uma melhor condição de estrutura de trabalho.
Custo Brasil de R$ 1,7 trilhão 4z1v5f
Levantamento do Movimento Brasil Competitivo aponta que o Custo Brasil é de R$ 1,7 trilhão. O valor representa quanto custa a mais viver e produzir no Brasil.
O indicador foi obtido a partir do estudo realizado pelo Movimento Brasil Competitivo, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
O resultado soma um conjunto de entraves que oneram o ambiente de negócios nacional. O número impacta na operação de empresas de diversos portes e segmentos, encarece preços e serviços, comprometendo investimentos e a geração de empregos no país.