Contramão do país: MS tem queda de 2,4% no volume de serviços d4256

Mato Grosso do Sul registrou o 3º menor índice para o mês de julho entre os estados no volume de serviços em julho. Com queda de 2,4% se comparado a junho, o estado está na contramão do país que obteve um crescimento de 1,1% frente ao mês anterior, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de […] 2sz4d

Mato Grosso do Sul registrou o 3º menor índice para o mês de julho entre os estados no volume de serviços em julho. Com queda de 2,4% se comparado a junho, o estado está na contramão do país que obteve um crescimento de 1,1% frente ao mês anterior, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados nesta terça-feira (13).

No acumulado nos últimos 12 meses, índice de MS é de 8,5% (Foto: Prefeitura de Dourados)
No acumulado nos últimos 12 meses, índice de MS é de 8,5% (Foto: Prefeitura de Dourados)

Essa queda quebrou a sequência de quatro meses de alta do setor de serviços no estado. Mato Grosso do Sul, em termos gerais, aparece na 5º posição entre as UFs. Em relação a julho de 2021, o volume de serviços avançou 9,8%. O acumulado nos últimos 12 meses é de 8,5%.

Em 2022, o setor acumula alta de 9,4%. Nesse quesito, MS apresenta alta de 9,4% correspondendo a 14ª posição no ranking entre as UFs.

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Assim como Mato Grosso do Sul, Distrito Federal (-2,8%) e Ceará (-2,5%) também apresentaram queda acentuada na PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) referente ao mês de julho tem o objetivo de produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não financeiros e de seus principais segmentos.

Turismo 4x5nz

Em julho de 2022, o índice de atividades turísticas no país apontou expansão de 1,5% frente ao mês anterior, após ter recuado 1,7% em junho. É importante destacar que o segmento de turismo ainda se encontra 1,1% abaixo do patamar de fevereiro de 2020, antes de iniciar a pandemia da covid-19.

Regionalmente, 10 dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento verificado na atividade turística nacional. A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (4,6%), seguido por Santa Catarina (9,6%), Rio de Janeiro (2,0%) e Paraná (4,6%). Em sentido oposto, Minas Gerais (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-1,1%) assinalaram quedas.

Flutuação dentro do Abismo Anhumas, em Bonito
Flutuação dentro do Abismo Anhumas, em Bonito (Foto: Divulgação)

Na comparação nos meses de julho de 2021 a 2022, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 26,5%, 16ª taxa positiva seguida. No indicador acumulado no ano, o setor cresceu 41,9% em comparação ao mesmo período do ano ado.

Em ambos os casos, o setor foi impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de restaurantes; transporte aéreo; hotéis; locação de automóveis; rodoviário coletivo de ageiros; e serviços de bufê.

Transporte de ageiros e de cargas 4r5hg

Em julho de 2022, o volume de transporte de ageiros no Brasil registrou expansão de 4,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, recuperando, assim, a perda observada no período maio-junho (-3,4%). Dessa forma, o segmento se encontra, nesse mês de referência, 0,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 21,9% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).

Por sua vez, o volume do transporte de cargas apontou expansão de 1,2% em julho de 2022, acumulando, assim, um ganho de 19,7% desde outubro de 2021. Dessa forma, o segmento alcança novo recorde, ao atingir, neste mês, o ponto mais alto de sua série. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 31,7% acima de fevereiro de 2020.

No acumulado do ano, o transporte de ageiros cresceu 41% (Foto: Divulgação)
No acumulado do ano, o transporte de ageiros cresceu 41% (Foto: Divulgação)

No confronto com julho de 2021, sem ajuste sazonal, o transporte de ageiros assinalou a 16ª taxa positiva seguida ao avançar 24,2% em julho de 2022, ao o que o transporte de cargas cresceu 15,4%, seu 23º resultado positivo consecutivo.

No indicador acumulado do ano, o transporte de ageiros mostrou cresceu 41,0% frente a igual período de 2021, enquanto o de cargas avançou 13,4%.

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