Cheques terão mudanças a partir de outubro; entenda quais 5ol4e
As modificações anunciadas pelo Banco Central também funcionarão como uma forma de dificultar a falsificação de cheques 2a251q
Com o objetivo de ampliar a segurança e modernizar o meio de pagamento, os cheques terão mudanças a partir do dia 2 de outubro. Dentre elas, segundo o BC (Banco Central), está a transferência de regulação do modelo-padrão para as instituições financeiras.

A transferência de regulação do modelo-padrão é a principal mudança e era, até então, feita pelo próprio Banco Central, que definia as características do modelo adotado.
As modificações anunciadas pelo Banco Central também funcionarão como uma forma de dificultar a falsificação de cheques.
Com isso, os ajustes terão de ser comunicados ao BC num prazo de 30 dias antes de serem exercidas. Mas como explica a entidade, a expectativa é de que não ocorram mudanças significativas, pois isso representaria custos elevados de adaptação.
Outra novidade é a possibilidade de uso do nome social nas folhas do talão de cheque, algo que já vem sendo feito no Pix. Para isso, o usuário precisa entrar em contato com seu banco.

Com relação ao Grupo Compe (Consultivo Para Assuntos de Compensação), instituído para opinar sobre questões relativas ao serviço de compensação de cheques, o BC deixará de ser membro permanente, ando a ter papel de observador neste colegiado.
O BC explica, ainda, que a modificação do papel da instituição não trará risco de descontinuidade às atividades do grupo, possibilitando maior eficiência ao delimitar a atuação direta da autarquia nos assuntos que sejam de sua competência.
Com isso, o representante da instituição participará de reuniões e atividades do grupo apenas quando houver necessidade.
Você pode conferir mais informações sobre as mudanças que entrarão em vigor em outubro através deste link.
Leia mais n1u6n
Apesar de os cheques serem cada vez menos utilizados (houve redução de 97% em 27 anos), o BC registrou movimentação de R$ 667 bilhões através dessa modalidade de pagamento em 2021; e de R$ 666 bilhões em 2022.