Paixão por voar fez aposentado começar avião de madeira do zero u104i
Wellington Vicentini Junior, de 68 anos, a mais de mil horas dentro de um galpão. O grande desejo? Colocar o avião no céu para voar com esposa Isis n2d2z
“ear com a mulher para cima e para baixo”, é o sonho do aposentado Wellington Vicentini Junior, 68 anos, que constrói em um galpão de Rochedo, município distante a 67km de Campo Grande, um avião de madeira.

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Ali entre ferramentas e desejos antigos, Wellington vê nascer aos poucos um avião modelo AC 12, que futuramente será pintado na cor branca, do projetista Altair Coelho, comprado pela internet mesmo, para que ele possa montar.
“A ideia começou em 2000, mas só comecei a montar no ano ado. Comprei a planta quando vi um anúncio dela na internet. Sempre tive uma queda para o lado do avião”, explica o aposentado.
O amor por aviões está há muito tempo presente no coração do paulistano que escolheu Mato Grosso do Sul para ser o seu lar.

E Welligton se planejou antes de começar a construir o modelo. “Eu fui para a escola, fiz um curso de mecânica de aeronaves, depois me formei em motores e células”, revela, todo orgulhoso.
Aposentado há 3 anos, Wellington a mais de mil horas dentro do galpão trabalhando no avião. “É a décima segunda planta, por isso o nome AC 12”, detalha. Por enquanto, a aeronave de Welligton está com 60% da montagem concluída.
A ideia é poder experimentar a sensação de vê-lo voando. “Quero colocar pra voar! ear com a minha mulher para cima e para baixo”, conta, rindo. A amada é a carioca Isis Silva de Oliveira, de 75 anos, com quem mora em Corguinho, cidade distante a apenas 18km de Rochedo.

Além do curso para aprender os mecanismos de uma aeronave, Wellington também fez estágio em uma empresa de aviação. “Eu já sei pilotar, só preciso tirar o brevê [documento que dá ao seu titular a permissão para pilotar aviões]”.
Mas, calma! Voar com o avião não será tão fácil… 5q1070
Há um caminho longo e árduo para que o sonho do aposentado seja colocado em prática. Inclusive, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), explica que o material usado para construir o modelo – a madeira – pode se tornar o primeiro empecilho para uma possível homologação.
Além disso, Regulamento Brasileiro da Aviação Civil diz que uma pessoa “somente pode fabricar uma aeronave nova, um motor de aeronave novo ou uma hélice nova conforme um certificado de tipo se: ela for detentora de um certificado de tipo [documento ofertado pela Anac] ou tiver um acordo de licenciamento com o detentor do certificado de tipo autorizando a fabricação do produto.
Essas exigências são válidas para modelos de aeronaves esportivos, considerados “mais fáceis de aprovação”, com uma legislação mais leve.
Além disso, inspeção da própria Anac vai avaliar uma série de normas, requisitos e características da aeronave.
Caminho para se tornar piloto u65
Para iniciar na carreira, o primeiro o é ter o ensino médio completo e se matricular em um curso privado. Após a solicitação de uma guia para certificação médica, o aluno aprenderá os ensinamentos básicos sobre pilotagem, por meio de aulas teóricas e práticas.
Entre as disciplinas, conhecimentos técnicos, meteorologia, teoria de voo, navegação aérea e regulamentos de tráfego aéreo serão conteúdos estudados. O aluno a por um prova teórica, ao fim do curso, e, para ser aprovado, deve obter 70% de acertos.
O próximo o é lutar pelo “brevê”. Para isso, o aluno deve completar 40 horas mínimas de voo para tirar o documento que o permite pilotar.
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