Crítica: Wicked, do brilho do teatro ao encanto das telas, a magia continua 1ff6f
O filme protagonizado por Ariana Grande e Cynthia Erivo traz a inspiração da peça da Broadway para o cinema, já com continuação confirmada. 6q1g58
Para quem gosta de musical, como este amante do cinema que vos escreve, Wicked é um verdadeiro acontecimento cinematográfico. Estrelado por Ariana Grande e Cynthia Erivo e, inspirado na aclamada peça da Broadway, o filme traz inúmeras referências e homenagens à produção teatral original, o que certamente encantará os fãs mais atentos. A direção conseguiu captar a essência do musical, trazendo aos cinemas um espetáculo visual e emocional que expande a mitologia do mundo de Oz, sem perder sua conexão com o palco.

E caros leitores, nada neste filme é por acaso, ao assistir, cada detalhe traz com informações extremamente importantes para a sequência que já foi confirmada pelo diretor Jon M. Chu – que deve estrear no segundo semestre de 2025.
O ponto alto do filme é, sem dúvidas, a química entre as protagonistas. As atrizes entregaram performances magnéticas, conseguindo transmitir com sensibilidade a amizade convidativa entre Elphaba, a futura Bruxa Má, e Glinda, a Bruxa Boa. Essa relação é o coração da história e ganha vida de forma brilhante, com momentos de ternura, tensão e cumplicidade que elevam o enredo.
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Outro grande acerto é o humor apresentado no filme, que adiciona leveza e descontração à narrativa. As cenas cômicas são bem dosadas e trazem um equilíbrio perfeito entre os momentos mais emocionantes e os de maior tensão, sem jamais comprometer a profundidade da história.
A decisão de explorar os eventos que culminaram na trajetória de Elphaba como a Bruxa Má do Oeste é um dos maiores ganchos do filme. A narrativa apresenta nuances e camadas que humanizam a personagem, convidando o público a entender sua dor, escolhas e motivações. Essa abordagem transforma o conto de fadas clássico em uma história profundamente reflexiva sobre preconceito, amizade e a luta por aceitação.
Além disso, o filme deixa espaço para novas histórias e personagens, plantando sementes que podem render frutos em futuras produções. Será que na parte dois teremos a aparição de Dorothy? E o Homem de Lata, o Leão Covarde e o Espantalho? Ou será que a obra ainda se expandirá mais, explorando narrativas abrangentes com personagens já conhecidos do universo de Oz">Quero deixar minha opinião!