Voluntários fazem mobilização para ajudar famílias carentes em MT 473d46

A Associação Fome Não ajuda 150 famílias com um sacolão e uma cartela de ovos. 33623

A fome dobrou nos lares brasileiros com crianças menores de 10 anos, segundo a Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar). Em 2020, o percentual era de 9,4%, este ano subiu para 18,1%. Em Mato Grosso, a insegurança alimentar, de acordo com o levantamento, já afeta 63% das famílias.

Grupo faz campanha de arrecadação de alimentos em Cuiabá e Várzea Grande. (Foto: Reprodução)
Grupo de voluntários faz campanha de arrecadação de alimentos em Cuiabá e Várzea Grande. (Foto: Reprodução)

Pensando em oferecer mais de qualidade de vida e carinho as pessoas nesta situação, voluntários se unem e realizam arrecadações para conseguir levar alimentação para os lares que precisam dessa ajuda.

No estado, a Associação Fome Não, que ajuda com um sacolão e uma cartela de ovos 150 famílias de Cuiabá e Várzea Grande, mensalmente.

A presidente da associação, Maristela Garcia de Freitas, há uma dificuldade muito grande em conseguir alimentos. “A maioria realmente depende da nossa cesta básica para se alimentar durante o mês”, contou.

O empresário Eduardo de Oliveira Lopes, responsável por um supermercado da capital, conta que, para economizar e conseguir levar um pouco mais de alimento pra casa, algumas pessoas buscam estabalecimentos que vendam produtos com data próxima do vencimento com um preço menor.

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Na região do bairro Parque Sabiá, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, a Associação de Moradores faz doação e a prioridade é atender famílias com crianças. Até o momento, mais de 1.500 cestas básicas foram entregues.

“A gente tem que fazer a nossa parte, porque aqui tem pessoas que tem um poder aquisitivo e outras não”, explicou o integrante da associação e empresário Benedito Amâncio de Figueiredo.

Entre as famílias, está a da dona de casa Roseli dos Santos. Ela tem 6 filhos e recebe auxílio do governo federal para complementar a renda, mas as contas não fecham e todo alimento que chega faz uma grande diferença.

“Se eu estiver precisando, eles ligam e vou lá buscar. Se tiver acabado, aí a gente fica de boa. Às vezes, eu vejo algumas pessoas ando com o sacolão. Tem uma vizinha que tem duas crianças, é meio difícil pra ela também. Ela faz a correria dela. É o brasileiro”, disse.

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