Idoso com perda de memória procura por família em MT 1q432m
Ramon Nunes da Silva está morando em um abrigo de Várzea Grande 4x416j
Um idoso identificado como Ramon Nunes da Silva, que tem em torno de 70 anos, está abrigado na Casa de Acolhimento Temporário em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, e busca pela família dele.

As buscas pelos parentes do idoso começaram no dia 5 de abril, quando uma psicóloga da casa de acolhimento procurou o Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP para falar sobre a situação da vítima.
O Núcleo de Pessoas Desparecidas realizou pesquisas em sistemas policiais, porém ainda não conseguiu confirmar as informações adas pelo idoso.
Segundo as informações da direção, Ramon mora na casa temporária há cerca de um ano. Até então, era chamado de Walter – nome que deram a ele no hospital após um acidente de carro em que ele perdeu a memória.
Há poucos dias, em uma sessão com a psicóloga, o idoso lembrou o seu verdadeiro nome e outras histórias da sua vida. Agora, está em busca de confirmar sua identidade. O idosos se lembrou que nasceu em Campo Grande (MS) e se mudou para Mato Grosso quando jovem. Em Várzea Grande, ele trabalhou como mecânico por muitos anos.
Campanha para identificar abrigados 1n83k
No dia 21 de março, o Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou uma campanha para promover, em parceria com os estados e o Distrito Federal, a coleta de material genético de pessoas não identificadas que estejam internadas em hospitais abrigos ou clínicas.
O objetivo da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Pessoas Vivas Sem Identificação é abastecer os bancos genéticos da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (Ribpg) com material que permita aos parentes de pessoas desaparecidas localizá-las, caso estas venham a ser atendidas, sem serem identificadas, em um estabelecimento de saúde.
A ideia é que os familiares forneçam material biológico para ser comparado com as amostras de DNA armazenadas nos bancos genéticos.
A iniciativa será realizada até agosto deste ano. Serão priorizadas as cidades mais populosas e as instituições que atendem pessoas em situação de rua, idosos, crianças e adolescentes. No caso destes dois últimos, a coleta de DNA só será feita com autorização judicial, podendo o Ministério Público orientar as equipes istrativas dos hospitais e instituições e os profissionais de segurança sobre como agir nestes casos.
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