O amor não tem tamanho: vídeo mostra cobras "namorando" em MS 174b2p
Animais foram vistos acasalando em fazenda do Pantanal de Mato Grosso do Sul 1e21a
Casais de cobras foram flagrados se enroscando na Fazenda San Francisco, no Pantanal de MS. O vídeo foi gravado por uma equipe do Projeto Jaguatiricas durante trabalhos de campo.
De acordo com o Projeto Jaguatiricas, o caso trata-se do chamado “dimorfismo sexual”, em que algumas espécies apresentam fêmeas bem maiores que os machos, tornando possível identificar que são “casais namorando”.
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No vídeo, as cobras “namorando” são conhecidas como surucucu-do-Pantanal (Hydrodynastes gigas). Essa é uma serpente da família Colubridae, que pode atingir até 3 metros de comprimento.
Ela possui hábitos semiaquáticos, é ativa durante o dia e se alimenta de peixes, anfíbios e pequenos roedores.
É também chamada pelos pantaneiros de “jaracuçu-do-brejo”, embora esse nome também seja atribuído a outra espécie de grande porte (Mastigodryas bifossatus) encontrada no Pantanal.
Apesar dos nomes populares, não é uma serpente peçonhenta. Quando se sente ameaçada, achata o pescoço e faz investidas agressivas para se livrar do perigo.

Já na imagem, aparecem jiboias (Boa constrictor), outra serpente não peçonhenta de grande porte (que pode atingir até 4 metros) encontrada em áreas de mata no Pantanal.
Essa espécie é semi-arborícola e mais ativa à noite. Alimenta-se de pequenos e médios mamíferos (ratos, marsupiais, cutias), aves e lagartos, que mata por constrição, ou seja, sufoca as presas ao se enrolar nelas.
A jiboia pertence à família Boidae (a mesma das sucuris) e, como todas as espécies dessa família, as fêmeas dão à luz, em vez de botar ovos.
Comentários (1) 3kf3p
Vixi , até na natureza a fêmea tem que carregar o macho nas costas kkkk