Do acaso ao lema de vida: resgatar pets transforma vida de casal em MS p4x6x
Adriano Camargo, de 30 anos e Emylin Kohata, 28, começaram a resgatar animais pouco antes da pandemia e nunca mais pararam 6h2u2n
Eles começaram a resgatar animais por acaso e nunca mais pararam. Hoje, Adriano Camargo, de 30 anos e Emylin Kohata, 28, têm 25 gatos e 2 cachorros na casa onde vivem, em Campo Grande. Todos os bichinhos resgatados. A atitude que começou por acaso virou o lema de vida do casal.

No Dia Mundial dos Animais e Dia de São Francisco, o santo protetor dos bichos, a reportagem do Primeira Página conversou com Adriano para saber um pouco mais sobre essa história de resgates.
À reportagem, ele contou que o primeiro resgate começou um pouco antes da pandemia, quando o casal estava vivendo um processo de luto, mudança de casa e de rotina. Ele tinha perdido a mãe e dado início ao trabalho em home office, o que o obrigava a ar muito tempo sozinho em casa.

Emylin já tinha um gato para chamar de dela. Adriano outro para chamar de dele, mas quando decidiram receber outros animais aram a ter vários pets para chamar de deles, do casal. O resgate foi, para eles, uma espécie de terapia.
“A gente decidiu abrir as portas de casa pra receber animais abandonados e de imediato já contataram a gente”, lembra Adriano. A primeira experiência envolveu uma gata grávida abandonada à beira da estrada. Segundo ele, cuidar dela e dos filhotes foi desafiador, mas extremamente satisfatório.
Contribuir de alguma forma para ajudar os animais abandonados se tornou um lema de vida para o casal, ainda que eles não soubessem exatamente como. A cada resgate, uma nova experiência em que eles aprendiam a lidar com os desafios e necessidades de cada bichinho, desde aqueles repletos de doenças até gatos perdidos em bueiros.

Atualmente, o casal tem um total de 25 gatos e 2 cachorros, todos resgatados. Eles afirmam que fazem um esforço para castrar todos os animais que resgatam, para evitar a superpopulação e garantir a saúde dos animais. E quando entregam para a adoção avaliam os perfil dos novos tutores e o local para onde os pets serão levados.
“Não é um trabalho que a gente faz esperando algum tipo de recompensa, tanto é que a gente não tem ajuda de terceiro. Somos só nós dois, tanto para comprar ração como para os cuidados veterinários em geral. A gente trabalha para manter os bichos, de verdade. É uma coisa que a gente se apaixonou muito no decorrer do tempo”.

Além disso, eles também alimentam gatos de rua e ajudam a castrar esses animais sempre que possível para evitar o sofrimento dos animais abandonados. “Cada animal é uma história e se deixar a gente fica o dia inteiro só falando dos nossos gatos”, brinca Adriano.
Comentários (1) 3kf3p
Boa noite.
Eu quero falar com o casal sobre o gatinho ciames. Acho que é o meu gato que fugiu do meu AP.