Coleta inusitada: como pesquisadores monitoram os tatus-canastra 2h1x1u
Análise desse material permite identificar indivíduos e acompanhar o estado de saúde geral da população, fornecendo dados valiosos para a conservação da espécie. 6v7356
Durante os dias de campo no Parque Estadual Rio Doce, a equipe do ICAS-Projeto Tatu-canastra vai além da checagem de armadilhas fotográficas. Um dos focos do trabalho é a coleta de amostras biológicas inusitadas, as fezes dos tatus-canastra.

Essas amostras são fundamentais para realizar análises genéticas que ajudam a monitorar a saúde dos indivíduos da população de tatus na região.
No Parque Estadual Rio Doce, em Minas Gerais, a equipe coleta as fezes do animal, sendo uma ferramenta crucial para estudar e entender melhor a dinâmica populacional dessa espécie ameaçada.
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A análise desse material permite identificar indivíduos e acompanhar o estado de saúde geral da população, fornecendo dados valiosos para a conservação da espécie, conforme explica o pesquisador Cimar Martins (no vídeo abaixo).
Após a coleta, o material biológico é enviado à Universidade Federal de São Carlos, uma instituição parceira do ICAS (Instituto de Conservação de Animais Silvestres), onde é realizada a análise do DNA.
Esse trabalho colaborativo é essencial para garantir a proteção e a sobrevivência dos tatus-canastra e suas condições de habitat no Parque Estadual Rio Doce.