Arroz importado pelo governo federal vai custar R$ 4 o kg em MS 6g181n
Donos de supermercados poderão adquirir sacas do produto em leilão virtual, nesta quinta-feira (6) 6c5u49
Item indispensável no prato do brasileiro o arroz será vendido por R$ 4 o quilo em alguns supermercados de Mato Grosso do Sul. Os primeiros lotes do produto serão entregues entre o próximo dia 10 de junho até 8 de setembro em Campo Grande. A data em que o arroz estará disponível nas prateleiras, no entanto, ainda não foi confirmada.

Entenda t6a5a
Esse é o valor dos lotes de arroz que o governo federal vai importar para garantir que o preço do alimento não suba muito após as enchentes no Rio Grande do Sul, principal produtor de arroz do Brasil.
O leilão de compra do arroz acontece nesta quinta-feira (6). Podem participar donos de mercados de bairro, supermercados, hipermercados, atacarejos e demais estabelecimentos comerciais.
Leia mais n1u6n
Empresários de todo o país, poderão ser comprar até 300 mil toneladas do grão importado, safra 2023/2024.
O leilão será eletrônico, na modalidade “viva-voz”, com utilização do Siscoe (Sistema de Comercialização Eletrônica da Conab) e com interligação das Bolsas de Cereais, de Mercadorias e/ou de Futuros.
Preço único 5r2w42
Os compradores deverão vender o arroz exclusivamente para o consumidor final, com preço máximo de R$ 20 reais o pacote de 5 quilos, ou seja, R$ 4 o quilo.
Os pacotes importados terão as logotipos da Conab e da União, além do escrito “Produto Adquirido pelo Governo Federal”. O arroz que será comercializado é o Tipo 1 Beneficiado, Polido, Longo fino, o mesmo produzido pelo Brasil.
O produto será entregue em três etapas: 511t10
- as primeiras 100 mil toneladas entre os dias 10 de junho e 8 de setembro;
- outras 100 mil entre os dias 9 de setembro e 9 de outubro;
- o restante entre os dias 10 de outubro e 8 de novembro
Polêmica 5t4v69
A aquisição do arroz importado tem sido criticada por produtores rurais, que a consideram um desestímulo à produção nacional.
Ontem (3), inclusive, a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) protocolou uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão do governo, pedindo a suspensão do leilão.
Já o governo defende que a medida é só uma maneira de evitar o aumento desenfreado no preço do produto, diante de uma eventual escassez do grão, por conta da tragédia ambiental no sul do país.